Viúva de Gal Costa pede antecipação de julgamento em ação de imóvel

Viúva de Gal Costa pede antecipação de julgamento em ação de imóvel

Gal Costa morreu em sua casa, em 9 de novembro de 2022

O processo movido por Daniela Cutait, ex-proprietária da casa comprada por Gal Costa em São Paulo, ganhou novos contornos. Morta em novembro de 2022, a última residência onde viveu é uma casa elegante e discreta, localizada no bairro nobre Jardim Europa, na zona oeste de São Paulo. A propriedade estava avaliada em 2022 por R$ 5 milhões e ficou de herança para o filho da cantora, Gabriel da Costa Penna Burgos. Após a morte de Gal, Gabriel e Wilma Petrillo continuaram vivendo na mesma casa, uma residência bucólica, mas moderna, fora do agito da vida paulistana. Mas, segundo noticiado na imprensa o filho de Gal saiu de casa e o novo endereço é desconhecido. No processo movido pelo filho de Gal Costa ele disse ter sido pressionado pela ex-empresária da mãe a reconhecer a união estável e não se sentia mais seguro vivendo na mesma casa que Wilma Petrillo.

 

 

Casa de Gal Costa 

 

A ex-empresária de Gal Costa e que luta na justiça para ser reconhecida como viúva da cantora (fato contestado pelo único filho de Gal, Gabriel Costa), foi processada por não transferir as contas de água, luz e gás do imóvel para o nome da compradora. Além disso, Daniela acusa Wilma de agredí-la com xingamentos, quando a ex-proprietária foi cobrar contas em aberto de faturas de consumo, que levaram o nome da design ao SPC.

 

Daniela Cutait

 

No final de abril, a Justiça determinou que as partes informassem as provas que produzirão no caso. Daniela Cutait pediu que uma testemunha fosse ouvida, considerando sua oitiva essencial para legitimar os mais de R$ 20 mil que pediu no caso.

 

Wilma Petrillo 

 

Já Wilma Petrillo afirmou que o caso deve ser julgado de forma antecipada, ou seja, antes mesmo do que seria considerado como “o normal”. Ela reforçou que a ação é improcedente e descabida. A viúva de Gal Costa afirmou, ainda, que as obrigações de mudança de titularidade eram da cantora. Como ela faleceu, a incumbência se tornou do espólio, não dela.

Além disso, a ex-empresária alegou que só falou de Daniela porque a autora tocou em seu nome primeiro. Wilma disse que a autora a difamou e a atacou em plena rede social. Não bastasse a publicação, segundo a ré, as ofensas chegaram aos ouvidos da mídia, gerando danos ainda maiores.

No meio disso tudo, vale lembrar que Wilma Petrillo apresentou uma reconvenção no caso, uma espécie de “contra-ataque”. Com ela, pediu que Daniela Cutait seja condenada a pagar R$ 5 mil por ter lhe ofendido através de suas redes.

No dia 14 deste mês, a viúva disse que não tinha interesse em participar de uma audiência de conciliação e voltou a afirmar que o caso já pode ser julgado.

 

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