Spcine aposta na Internacionalização do audiovisual paulistano em diversos mercados e eventos

Spcine aposta na Internacionalização do audiovisual paulistano em diversos mercados e eventos

O legado da Spcine para o audiovisual paulista – Revista de Cinema

 

A Spcine vem se consolidando como uma das principais empresas de fomento à internacionalização do cinema brasileiro, com ações estratégicas que promovem intercâmbios culturais, apoio a produtoras afirmativas e a realização de missões internacionais, conectando profissionais da indústria audiovisual com mercados globais.

Desde 2022, aproximadamente 50 produtoras e 60 profissionais paulistanos receberam apoio para participação em eventos audiovisuais mundo afora, marcando o intenso trabalho da Spcine em missões internacionais, que propocionam aos representantes brasileiros a oportunidade de participar de intercâmbios culturais e profissionais em diversos países, incluindo Estados Unidos, França, Alemanha, Argentina, Coreia do Sul, Nigéria, e Japão.

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Já em 2023, foi lançado o Edital de Trânsito Internacional visando à promoção e à capacitação de profissionais por meio de intercâmbios em países como Estados Unidos, França, México, Cuba, Chile e Colômbia. Até o momento, aproximadamente 50 profissionais foram selecionados para participarem deste programa, tendo os seus horizontes profissionais e culturais ampliados.
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“Essas missões internacionais e ações de formação fortalecem os laços diplomáticos de São Paulo com outros polos audiovisuais de destaque em todo mundo, contribui com a troca de conhecimento e promove parcerias estratégicas para o desenvolvimento do nosso setor”, afirma Lyara Oliveira, presidente da Spcine.

Além disso, a Spcine apoia a participação de filmes paulistanos em importantes festivais internacionais de cinema, como “Baby”, de Marcelo Caetano, no Festival de Cannes, saindo do evento francês como o prêmio de ator revelação para Ricardo Teodoro; e “Cidade; Campo”, de Juliana Rojas, premiada com o troféu de melhor direção no Festival de Berlim de 2024. Ambas as produções foram contempladas em editais da empresa e receberam apoio da São Paulo Film Commisson para filmagens na Capital Paulista.

Para além de ações internacionais, a Spcine investe ainda no compromisso com a diversidade e inclusão, principalmente através da sua Rede Afirmativa, composta por cerca de 250 profissionais e empresas, que incentiva a participação e permanência de profissionais negros, indígenas, trans e PCDs no Audiovisual. Essas ações visam garantir maior representatividade no setor, seguindo o exemplo de grandes empresas como a Disney e a HBO.

PRÊMIO EM HOLLYWOOD

Um desses profissionais da Rede Afirmativa da Spcine que se beneficiram da política de internacionalização da empresa é Diego Paulino. Nascido em Leme, interior de São Paulo, Diego começou sua trajetória no cinema com uma formação em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos e, atualmente, circula pelo mundo, tendo a Capital Paulista como base.

Em 2018, Paulino lança “NEGRUM3”, curta-metragem premiado em diversos festivais, que surge a partir de questionamento do cineasta sobre estética, corpo e identidade, refletindo a sua busca do cineasta para entender a autonomia sobre o corpo e a estética como uma ferramenta política.

Ao lado de outros 5 profissionais do audiovisual paulistano que integram a comitiva da Spcine, Diego marcou presença no Hollywood Brazilian Film Festival, em Los Angeles, nos Estados Unidos, para apresentar dois projetos: o longa-metragemm “Experiências Incômodas em Dia nublados” e a série “Fissura”, saindo do evento com dois prêmios: uma mentoria com uma agência de talentos norte-americana e um visto especial O-1, dedicado a profissionais com habilidades extraordinárias, para trabalhar no país.

“A participação no festival foi uma experiência enriquecedora, pois, ao chegar com o apoio de uma instituição de renome internacional como a Spcine e ao lado de uma delegação talentosa, temos reforçada a ideia de que narrativas brasileiras diversas têm espaço no mercado internacional. Isso demonstra que o público tem interesse nas histórias que os profissionais brasileiros querem contar”, afirma Diego Paulino.
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