Polícia Civil conclui inquérito que apurava morte da cantora GAL COSTA
A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que investigava a causa da morte de Gal Costa. Relatório final foi apresentado nesta segunda-feira (1º) sem indiciamentos. Polícia Civil buscava o esclarecimento da causa da morte, ocorrida em 9 de novembro de 2022, em São Paulo. O caso estava no 15º DP, do Itaim Bibi, na capital paulista, desde maio, e foi aberto após pedido do Tribunal de Justiça.
Documento foi encaminhado ao Ministério Público. Splash consultou o advogado Sérgio Bessa, especialista em direito penal do escritório Peixoto & Cury Advogados, para entender o que pode acontecer a partir de agora.
Uma vez relatado o inquérito, os autos são encaminhados para o Ministério Público, que, por sua vez, pode promover o arquivamento e aí, de fato, encerrar a investigação, ou, não convencido da suficiência da investigação, devolver o inquérito à delegacia.
Sérgio Bessa, advogado
Exumação dos restos mortais de Gal foi solicitada para a realização de necropsia — que tem o objetivo de determinar a razão da morte de uma pessoa. Procedimento ainda não foi realizado, segundo apurou a reportagem com um funcionário do Cemitério da Ordem Terceira do Carmo. “Não foi feita nenhuma exumação depois que a Justiça recusou o pedido do filho dela.”
Certidão de óbito apontou que a cantora morreu em decorrência de um infarto agudo no miocárdio. O documento também descreve como causa da morte uma neoplasia maligna [câncer] de cabeça e pescoço. A informação, no entanto, só veio a público meses após a morte da artista.
As defesas de Gabriel, filho único de Gal, e de Wilma Petrillo não se manifestaram