Mano Goes, ex-Jamil expõe desavenças com Ricardo Chaves
O cantor e compositor Manno Goés comentou a não participação do músico Ricardo Chaves na edição 2023 do Carnatal, evento que acontecerá na capital do Rio Grande do Norte em dezembro. Através das redes sociais, Manno falou sobre antigos ressentimentos com o músico e o histórico de sua relação com Ricardo.
Em publicações feitas na sexta-feira (16), o compositor enfatizou que sempre apoiou Ricardo durante as dificuldades que o músico enfrentou. “Quando Ricardo chaves foi limado do bloco Eu Vou, eu me pronunciei a favor dele. Quando a filha dele ficou doente, eu cheguei de virote de viagem e fui visitar ele. Quando o empresário Maurizio o sacaneou, eu fiquei do lado dele”, escreveu ele.
“Quando ele estava esquecido, fiz o Alavonte e, a contragosto de Ponga Cunha e Andrezao, o coloquei na banda. Quando me disseram que ele iria me sacanear, eu fiquei do lado dele. Sempre estendi a mão pra ele”, comentou o músico, fazendo referência ao grupo criado por ele em 2013, em parceria com Andrezão, Magary, Ricardo Chaves e Ramon Cruz.
Em 2018, o grupo anunciou o fim da banda, sem muitas explicações. Pouco tempo depois, os ex-integrantes do Alavontê deram início a banda “Mudei de Nome”, sem a presença de Manno. Na época, o caso gerou grande debate, principalmente depois que Goés afirmou que foi expulso da banda por questões políticas.
O compositor voltou a tocar no assunto na última sexta, pontuando que mesmo naquela situação ele defendeu o cantor.“Quando eu bati pesado em um político corrupto que não pagava direitos autorais, ele capitaneou minha saída da banda, que eu fundei .Depois descobri que me forneciam prestações de contas com contratos com valores diferentes”, continua Manno.
“Agora vejo esse filho da put* chorando porque foi limado do carnatal. Se esse merd* não fosse tão merd*, eu estaria do lado dele. Como sempre estive”, finalizou o compositor.
Ricardo Chaves não se pronunciou sobre os comentários do ex-companheiro de música.
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