FARMACÊUTICA BLANVER INVESTE R$ 592 MILHÕES NA AMPLIAÇÃO DE SEU COMPLEXO INDUSTRIAL E MIRA NOVAS ÁREAS TERAPÊUTICAS

FARMACÊUTICA BLANVER INVESTE R$ 592 MILHÕES NA AMPLIAÇÃO DE SEU COMPLEXO INDUSTRIAL E MIRA NOVAS ÁREAS TERAPÊUTICAS

  • Empresa inicia este ano a implantação da terceira planta fabril.
  • Plano prevê também modernização e ampliação da planta industrial de Taboão da Serra, que ganha unidade de soluções orais e dobra capacidade total de produção de 2 bilhões para 4 bilhões de unidades por ano.
  • Projeto de expansão prepara a empresa para fortalecimento em oncologia e doenças raras.
  • Planta de IFAs aumenta em 70% a capacidade de produção.

 

Uma das maiores fabricantes brasileira de medicamentos para HIV e uma das líderes na produção de IFAs (insumos farmacêuticos ativos, utilizados em medicamentos) no país, a farmacêutica Blanver, de capital 100% nacional, deflagra um ciclo de R$ 592 milhões de investimentos, ao longo dos próximos quatro anos, para ampliação e modernização de seu parque fabril e diversificação do portfólio de medicamentos, com expansão nos segmentos de oncologia e doenças raras.

 

Com duas fábricas em operação, nos municípios de Taboão da Serra e Indaiatuba, ambas no estado de São Paulo, a companhia inicia este ano a implantação de uma terceira unidade industrial no município de Mairiporã, com área de 30 mil m². O início da operação está previsto para 2025/2026.

Divulgação/Sérgio Zacchi

 

 

 

Sérgio Frangioni, CEO da Blanver

 

No novo ciclo de investimento, a empresa também está reestruturando a unidade fabril de Taboão da Serra. A planta, hoje focada na produção de sólidos, passará a contar com linhas de produção de soluções orais e está sendo inteiramente remodelada para modernização e aumento expressivo da capacidade produtiva.

 

Dessa forma, a Blanver planeja dobrar a capacidade de produção, passando de 2 bilhões de unidades para 4 bilhões de unidades ano, considerando sólidos e líquidos. Dos R$ 592 milhões previstos no projeto de ampliação, R$ 420 milhões foram captados junto ao BNDES e FINEP.

 

O ciclo de investimentos também terá impacto sobre a produção de IFAs. A planta de Indaiatuba, dedicada à produção de IFAs estratégicos, terá estrutura para aumentar em mais de seis vezes a capacidade produtiva, saltando de 96,5 toneladas/ano para até 600 toneladas/ano.

 

“É um salto industrial importante para o nosso crescimento. Vamos fortalecer a nossa veia produtiva e trazer inovações ao mercado”, afirma Sérgio Frangioni, CEO da Blanver, que espera praticamente dobrar as vendas líquidas até 2027, chegando à cifra de R$ 1,6 bilhão. As vendas líquidas de 2024 somaram R$ 800 milhões, valor 21% maior que registrado em 2023.

 

A Blanver foi pioneira na produção de medicamentos para tratamento e profilaxia do HIV no Brasil, firmou o primeiro contrato de PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) nacional em 2011, de um medicamento destinado ao tratamento de HIV. A farmacêutica também é uma das líderes na produção de medicamentos para tratamento de Hepatite C no país. Hoje, a companhia opera um portfólio de 17 moléculas (entre genéricos, similares e medicamentos de referência), atua em seis linhas terapêuticas (antiretroviral, hematológico, sistema nervoso central, oncológico, óssea e anti-inflamatório) e emprega mais de 400 colaboradores.

 

Sobre a Blanver

A Blanver é uma empresa brasileira com 40 anos de história, marcada pela inovação e empreendedorismo. Com ampla experiência no desenvolvimento, fabricação e comercialização de medicamentos e insumos farmacêuticos ativos (IFAs), a Blanver se especializou na fabricação para os segmentos de HIV, Hepatite C e Osteoporose; e futuramente Oncologia e Hematologia.

 

Seus produtos de alta qualidade são oferecidos a pacientes por meio de parcerias com o Ministério da Saúde e laboratórios oficiais. Além disso, atuamos nas áreas de Oncologia, Hematologia e Doenças Raras, com foco principal na busca por produtos inovadores para licenciamento e distribuição no mercado da América Latina.

 

A Blanver assinou a primeira PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) do país. Suas parcerias com laboratórios oficiais representam para o sistema de saúde brasileiro uma economia estimada em mais de R$ 9 bilhões, o que resulta em mais acesso à saúde para todos.

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