Em meio ao desastre climático no Rio Grande do Sul Congresso Brasileiro debate pautas ambientalistas

Em meio ao desastre climático no Rio Grande do Sul Congresso Brasileiro debate pautas ambientalistas

Os eventos naturais extremos, como as enchentes que causaram 156 mortes, deixaram milhares de desabrigados e afetaram a vida de mais de 1 milhão de gauchos, foram intensificados com a ação humana e são resultado direto do aquecimento global e da negligência de autoridades em torno do assunto.

 

 

O entendimento é uníssono entre especialistas e parlamentares ambientalistas do Congresso Nacional.

 

Para eles, a tragédia em curso no Rio Grande do Sul carrega as digitais da classe política brasileira como um todo e cabe ao Congresso Nacional a responsabilidade de evitar que esse cenário de destruição se repita ou mesmo se agrave. Seja na aprovação de uma pauta socioambiental positiva ou seja impedindo o avanço de projetos que podem agravar a crise climática e produzir eventos ainda mais trágicos, necessidade de mudar é urgente.

 

 

“O Congresso deve criar legislações condizentes com a gravidade das evidências e rejeitar matérias legislativas que neguem ou agravem o quadro”, diz trecho de documento produzido pela Frente Parlamentar Ambientalista no Congresso e entidades da área. O relatório, que será encaminhado ao presidente Lula e outras autoridades, aponta 28 propostas que devem ser combatidas e cinco que, na avaliação da bancada, deveriam avançar, foram batizadas de “pacote da destruição”.

 

 

Ruralistas

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