CINESESC TRAZ AS ESTREIAS "A FILHA DO PESCADOR" E O "SEQUESTRO DO PAPA" E RECEBE O CABÍRIA FESTIVAL

CINESESC TRAZ AS ESTREIAS “A FILHA DO PESCADOR” E O “SEQUESTRO DO PAPA” E RECEBE O CABÍRIA FESTIVAL

By Rita Moraes Links da Semana 0 Comments

O Sequestro do Papa, de Marco Bellocchio, umas das estreias da semana | Divulgação

A partir de 18 de julho, quinta-feira, o CineSesc será palco da sexta edição do Cabíria Festival, evento anual de difusão de obras realizadas por cineastas mulheres e criadores da comunidade LGBTQIAPN+. Estão programadas para o cinema 15 obras, entre longas e curtas-metragens, distribuídas em sessões seguidas de encontros e bate-papos com cineastas e pensadoras. Todas as sessões são gratuitas. Os ingressos podem ser retirados a partir das 19h na bilheteria do cinema.

O CineSesc recebe a sessão de abertura, no dia 18 de julho, às 20h30, com a exibição dos icônicos Ôri e Abá, da diretora Raquel Gerber, ambos com montagem de Cristina Amaral, a cineasta celebrada desta edição. Ôrí (1989) foi o primeiro longa da carreira da expoente montadora brasileira, que tem no currículo mais de 60 obras e 14 premiações. Ao longo de sua trajetória, Cristina trabalhou em parceria com diferentes cineastas, com destaque para Carlos Reichenbach, com quem colaborou em Alma Corsária (1993) e mais seis obras; o seu parceiro de vida e trabalho Andrea Tonacci, com quem montou Serras da Desordem (2006), entre muitos outros.

O CineSesc também traz duas estreias: A Filha do Pescador, de Edgar de Luque Jácome, uma co-produção Brasil, Colômbia, Porto Rico e República Dominicana, que acompanha um reencontro familiar entre pai e seu filho, que retorna depois de 15 anos como uma mulher trans. Com eles, mergulhamos nas águas cristalinas do Mar do Caribe, mas também em uma bela história de relações familiares, diversidade, aceitação e amor. O filme conta com acessibilidade em Libras e legendas descritivas pelo aplicativo CineAssista.

A outra estreia é o longa de Marco Bellocchio, O Sequestro do Papa, baseado na escandalosa história verídica de um menino judeu, Edgardo Mortara, sequestrado da casa de sua família em Bolonha, em 1858, por ordem do Papa Pio IX. Um capítulo sombrio da tirania histórica na Igreja tendo como pano de fundo uma nação à beira da revolução.

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No domingo, 21 de julho, o CineClubinho exibe uma sessão especial com seis curtas-metragens brasileiros infantojuvenis, gratuita para todos. A programação integra o Cabíria Festival. As diretoras dos filmes estarão presentes para apresentar a sessão. Estão programados dois episódios da série Eu Sou Assim Salabim, de Ana Teixeira e Camila Santana, as animações Jussara, de Camila Ribeiro e Meu Nome É Maalum, de Luísa Copetti e as ficções Astronauta De Pano, de Jérémie Bonheure, Deborah Seixas e Ruth Steyer e O Fundo Dos Nossos Corações, de Letícia Leão.

Antes, às 14h, tem a atividade gratuita no saguão do CineSesc, Oficina De Brincadeiras Africanas, com o grupo Xirê de Quintal, que convida crianças e adultos a conhecerem brincadeiras de Gana, Tanzânia e Moçambique, e vivenciarem o Ubuntu: senso de coletividade, partilha e integralidade. Tanto a atividade quanto a sessão de curtas são gratuitas e os ingressos podem ser retirados uma hora antes na bilheteria.

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Ainda em julho, o CineSesc oferece o curso online e gratuito Planejamento e Estratégias de Distribuição de Filmes, com a distribuidora e produtora Paula Gomes. O curso oferece uma introdução acessível para compreensão do ecossistema do setor cinematográfico, principalmente em distribuição e promoção de produtos audiovisuais. São quatro encontros, nos dias 22, 24, 29 e 31 de julho, das 19h às 22h. As inscrições podem ser feitas de 18 a 21 de julho através do sescsp.org.br/cinesesc.

A Filha do Pescador, de Edgar de Luque Jácome, que também estreia dia 18 de julho | Divulgação

PROGRAMAÇÃO DE 18 a 24/07

CINESESC

DE 18 A 24/07 (EXCETO DOMINGO, 21/07), ÀS 15H.

ESTREIA

A FILHA DO PESCADOR

Samuel mora sozinho numa ilha isolada em algum lugar do Caribe colombiano. Exímio mergulhador, ele vive da quase extinta prática da pesca submarina em mergulho livre. Um dia, o filho Samuelito, que ele não via há 15 anos, bate à sua porta. Agora uma mulher trans, conhecida como Priscila e em fuga, ela é forçada a voltar ao lar para se esconder. Seus mundos não poderiam ser mais distantes. Samuel não consegue aceitar Priscila, e ela não consegue perdoá-lo por eventos do passado. Mas acontecimentos dramáticos acabam obrigando os dois a se reaproximarem. Com eles, mergulhamos nas águas cristalinas do Mar do Caribe, mas também em uma bela história de relações familiares, diversidade, aceitação e amor.

Imagens: a filho do pescador
Sessão acessível com Libras e legendas descritivas pelo aplicativo CineAssista.

DE 19 A 24/07, ÀS 17H.

ESTREIA
O SEQUESTRO DO PAPA

Baseado na escandalosa história verídica de um menino judeu, Edgardo Mortara, que foi sequestrado da casa de sua família em Bolonha, em 1858, por ordem do Papa Pio IX. Durante anos os pais dedicam seus esforços para recuperar seu filho, mas, apesar dos apelos desesperados da família e da indignação pública, o Papa permanece irredutível. A história deles revela um capítulo sombrio da tirania histórica na Igreja tendo como pano de fundo uma nação à beira da revolução.

Imagens: o sequestro do papa

Ôri, de Raquel Gerber, que abre o Cabíria Festival | Divulgação

6º CABÍRIA FESTIVAL | SESSÃO DE ABERTURA

Toda a programação é gratuita, com retirada de ingressos 1h antes na bilheteria do cinema.

Imagens: _cabíria festival
Programação completa: programação 6º Cabíria Festival.docx

QUINTA, 18/07, ÀS 20H30.

Sessão de abertura com homenagem a montadora Cristina Amaral que estará presente junto com a cineasta Raquel Gerber.

ABÁ

Um ato de devoção às energias cósmicas, conhecidas pelos africanos por meio da religião e da cosmogonia, que aponta caminhos para o estudo da ciência da vida e da natureza da alma humana. Abá significa esperança na paz espiritual, encontro, crença na luz e a chegada ao estado de contemplação.
ÔRI

Sobre um panorama de um documento – história sobre os Movimentos Negros no Brasil (anos 70/80), ÔRÍ conta a história de uma mulher Beatriz Nascimento, historiadora e militante, que busca sua identidade através da pesquisa da história dos “Quilombos” como estabelecimentos guerreiros e de resistência cultural, da África do século XV ao Brasil do século XX. Esta pesquisa revela a História dos povos bantus na América e seu herói civilizador Zumbi dos Palmares.

SEXTA, 19/07, ÀS 20H.

Sessão seguida de bate-papo com Clarissa Campolina, Mônica Maria, Kariny Martins e mediação de Olívia Torres.

CABANA

Em meio à floresta amazônica, uma mulher da revolução recebe uma indesejada visita.

CANÇÃO AO LONGE

Canção ao Longe acompanha o dia a dia de Jimena, uma jovem mulher negra que, na busca por sua identidade, reescreve suas relações familiares, e cria outras formas de estabelecer seus vínculos amorosos, de amizade e de trabalho. Através do seu olhar, o filme levanta questões sobre classe, família, tradição, raça e gênero.

SÁBADO, 20/7, ÀS 20H.

Sessão seguida de bate-papo com Susanna Lira, Éri Sarmet e mediação de Lorenna Montenegro. A exibição conta com recursos de acessibilidade.

SE EU TÔ AQUI É POR MISTÉRIO

Nova Rio, 2054. A renomada bruxa Dahlia chega ao porto com uma missão: estabelecer o Clã mais poderoso que já existiu e, assim, derrotar a Ordem da Verdade. No futuro, muitas pessoas são trans – mas apenas algumas são bruxas.
FERNANDA YOUNG: FOGE-ME AO CONTROLE

“Fernanda Young – Foge-me ao Controle” convida os espectadores a mergulharem na mente complexa e apaixonada da artista, almejando trazer uma experiência cinematográfica provocadora, assim como ela está eternizada em nossa memória.

DOMINGO, 21/07, ÀS 20H. Sessão seguida de bate-papo com Anna Muylaert, Fernanda Pessoa e mediação de Nayla Guerra.

O NOSSO PAI

Três irmãs são obrigadas a viver juntas durante um dos momentos mais intensos da pandemia, em março de 2021. Da convivência, surgem discussões, uma galinha quebrada no chão da cozinha e também uma ideia inusitada, um plano improvável e a possibilidade de salvar o mundo.

HISTÓRIAS QUE NOSSO CINEMA (NÃO) CONTAVA

Uma releitura histórica sobre o período da ditadura militar no Brasil retratada através de imagens e sons exclusivos das pornochanchadas, o gênero mais visto e produzido no país durante a década de 70. A violência do Estado, a luta armada e modernização brasileira são exemplos de situações históricas que podem ser visualizadas por meio dessas obras cinematográficas.

SEGUNDA, 22/07, ÀS 20H. Sessão seguida de bate-papo com Letícia Santinon, Mariana Queen Nwabasili, Soraya Misleh e mediação de Marcia Vaz.

WE BEGAN BY MEASURING DISTANCE

Quadros estáticos longos, texto, linguagem e som são entrelaçados para revelar a narrativa de um grupo anônimo que preenche seu tempo medindo distâncias. As medições inocentes se transformam em medições políticas, examinando como a imagem e o som comunicam a história. We Began by Measuring Distance explora o desencanto final com os fatos quando o visual não consegue comunicar o trágico.

SAMBIZANGA

Em 1961, início da guerra de independência de Angola, Domingos Xavier, um revolucionário preso por militares portugueses, é levado para a prisão em Sambizanga. Sua esposa, Maria, procura-o, temendo que possa estar sendo torturado ou mesmo que tenha sido morto.

TERÇA, 23/07, ÀS 20H. Sessão seguida de bate-papo com Lira Mawapãi Huni Kuin, Luciana Huni Kuin, Ana Julia Travia, Chica Andrade, Rafael Mellim, Geni Nuñez e mediação de Mariana Queen Nwabasili.

RAMI RAMI KIRANI

Até pouco tempo, as mulheres Huni Kuin não podiam consagrar e preparar o Nixi Pae (ayahuasca), apenas os homens conheciam o poder dessa medicina. Um filme sobre os aprendizados, as transformações e a força da ayahuasca através das mulheres Huni Kuin. Realizado durante a oficina de formação audiovisual e direitos das mulheres indígenas na Aldeia Mibãya, na Terra Indígena Praia do Carapanã, Acre.

ESTAMOS TODOS AQUI

Em meio às gigantescas transações comerciais do Porto de Santos, Rosa precisa encontrar um lugar para construir seu barraco.

ENTENDA O PROCESSO COLONIAL EM 5 MINUTOS

Entenda o processo colonial em 5 minutos.
PE ATAJU JUMALI: AR QUENTE

Seres da floresta de Abya Yala, através de suas ativAÇÕES perforMÁGICAS, vão à grandes cidades do norte global, revelar a grande farsa colonial dos créditos de carbono e convidar a todes a fazer justiça ambiental com suas próprias mãos.

QUARTA, 24/07, ÀS 18H. Grátis no saguão do CineSesc.
Conversas

ENCONTRO DE ENCERRAMENTO

Com Cristina Amaral, Raquel Gerber, Mariana Queen Nwabasili e Letícia Santinon

Encontro entre a cineasta celebrada e as curadoras do festival para refletir sobre a mobilização de materiais brutos como forma artística de construção de sentido no cinema ao lado da roteirização e da direção. Com destaque para o filme Ôrí, longa-metragem que abre o Festival e é porta de entrada para a firmação de Cristina Amaral na montagem cinematográfica, a conversa se abre às percepções da diretora Raquel Gerber sobre as relações entre montagem, roteiro e direção no trabalho com a amiga celebrada.

QUARTA, 24/07, ÀS 20H.

TERMINAL NORTE

Durante o confinamento de 2020, Lucrecia Martel volta para a sua terra natal, em Salta, uma região conservadora da Argentina. Lá, acompanha Julieta Laso, que, como uma musa, a introduz a um grupo de mulheres artistas que desafiam a opinião dos outros em volta das fogueiras.

Meu Nome É Maalum, de Luísa Copetti, um dos filmes da Sessão de curtas infantojuvenis do CineClubinho

CineClubinho

DOMINGO, 21/07, ÀS 14H.

Grátis no saguão do CineSesc.
Atividade

OFICINA DE BRINCADEIRAS AFRICANAS

Com Xirê de Quintal

Gana, Tanzânia, Moçambique são alguns dos países de origem das brincadeiras tradicionais do continente africano apresentadas na oficina. Crianças e adultos conhecerão aspectos da cultura do país de cada brincadeira, além de vivenciarem nas brincadeiras o Ubuntu: senso de coletividade, partilha e integralidade tão presente nos cosmosentidos africanos.
Imagens: oficina de brincadeiras africanas

Sessão de curtas infantojuvenil

DOMINGO, 21/07, ÀS 15H. Sessão apresentada pelos diretores. Exibição acessível (a confirmar).

JUSSARA

Jussara é a própria memória da vila onde mora. Conhecida como conselheira e contadora de histórias, encanta e envolve todos a sua volta. Um dia se percebe cansada de guardar tanta informação e decide se livrar de tudo o que tem escrito para viver a sua própria história.

EU SOU ASSIM SALABIM: EP 1

Manu é uma garotinha de quatro anos que mora em Sete Lagoas, interior de Minas Gerais. Ela tem três óculos, um preto, outro lilás e um verde, que foi pintado para que ela ficasse igual à sua personagem de desenho animado favorita. Nelby tem 8 anos, mora em São Paulo e é de origem boliviana. Ela conhece muitas cidades e está aprendendo aimará e quéchua.

MEU NOME É MAALUM

Maalum é uma menina negra brasileira que nasce e cresce em um lar rodeado de amor e de referências afrocentradas. Logo que Maalum sai do seio de sua casa, ela se depara com os desafios impostos pelos discursos e práticas de uma sociedade racista. Assim que ela chega na escola, todos riem do seu nome. Ela não entende o porquê e, com ajuda da sua família, Maalum vai descobrir o significado e a tristeza se transforma em orgulho através da sua ancestralidade.
ASTRONAUTA DE PANO

O filme trata da viagem de uma astronauta explorando mundos afora, lidando com solidão e encontros inusitados, por meio de técnicas rudimentares e poética.

EU SOU ASSIM SALABIM: EP 2

Nelby mora em São Paulo, mas sua família veio da Bolívia. Entre recordações e fantasias, ela nos conta sobre um mundo sem fronteiras em que as pessoas são livres para viajar e mudar de vida.
O FUNDO DOS NOSSOS CORAÇÕES

Joana, uma curiosa menina de 7 anos, quer descobrir como veio ao mundo de duas barrigas.

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Curso Planejamento e Estratégias de Distribuição de Filmes

Este curso oferece uma introdução acessível para compreensão do ecossistema do setor audiovisual. Com linguagem simples, as aulas foram elaboradas para um público amplo, desde profissionais da área até pessoas leigas que têm curiosidade sobre o tema. As aulas abordarão o mercado audiovisual brasileiro e como a evolução dos hábitos de consumo tem remodelado a indústria do entretenimento, destacando a importância de adaptar estratégias de distribuição para alcançar e envolver o público em meio a diversas opções de conteúdo. Por meio de estudos de caso, os participantes aprenderão sobre as ferramentas e técnicas mais recentes utilizadas para distribuir, comercializar e promover produtos audiovisuais.

Objetivos: O curso visa fornecer aos participantes um entendimento de agentes chaves do ecossistema audiovisual e mercado, principalmente o brasileiro, com foco nas transformações trazidas pela era digital. Os objetivos incluem: capacitar os participantes a compreender e aplicar estratégias de marketing específicas para o setor audiovisual; familiarizar-se com os diferentes métodos de distribuição de conteúdo; antecipar tendências futuras na indústria; desenvolver habilidades práticas para planejar e implementar estratégias eficazes de distribuição e promoção de produtos audiovisuais.

Paula Gomes é sergipana de Aracaju, gestora de marketing e empresas pela FGV, com mais de 16 anos de experiência em projetos da cadeia audiovisual. Cofundadora da Olhar, distribuidora de filmes focada na diversidade do audiovisual independente nacional e estrangeiro, responsável pelo lançamento de mais de 30 obras no mercado brasileiro, onde está atualmente. Antes, atuou na produção executiva de curtas, longas e conteúdos para televisão. Também trabalhou na gestão pública, coordenando a Regional Sudeste da Linha de Conteúdos para TVs Públicas (FSA/Ancine/EBC) de 2014 a 2016 e na Fundação Aperipê de Sergipe, rede de TV e rádios públicas, entre 2007 e 2011. Como cidadã, participou de espaços de contribuição social na gestão pública: entre 2021 e 2022, presidiu a Associação de Vídeo e Cinema do Paraná; de 2020 a 2021, foi Conselheira Municipal de Cultura de Curitiba; e, é membro suplente do Conselho Superior de Cinema no mandato de 2023-2025.

Participação de Karina Almeida.

4 encontros / Classificação 16 anos

Dias: 22, 24, 29 e 31 de julho de 2024, das 19h às 22h

Inscrições: De 18 a 21 de julho de 2024

Vagas: 60

Serviço

CineSesc

Rua Augusta, 2075 | São Paulo

Ingressos:

Segunda a Quinta, Mostras e Festivais – R$24,00 (inteira) / R$12,00 (meia) / R$8,00 (credencial Sesc)

Sexta a Domingo – R$30,00 (inteira) / R$15,00 (meia) / R$10,00 (credencial Sesc)

sescsp.org.br/cinesesc

CineClubinho – todos os domingos

Ingresso gratuito para crianças até 12 anos

Curso Planejamento e Estratégias de Distribuição de Filmes, com Paula Gomes

4 encontros / Gratuito / Classificação 16 anos

Dias: 22, 24, 29 e 31 de julho de 2024, das 19h às 22h

Inscrições: de 18 a 21 de julho de 2024 em sescsp.org.br/cinesesc

Sesc Digital

sescsp.org.br/cinemaemcasa

Informações para imprensa

Leila Bourdoukan | 11 997775429 | bordoka@gmail.com | aoventocomunica@gmail.com

SOBRE O CINESESC

O CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, em São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo. Além de realizar e integrar a curadoria de mostras e festivais, o CineSesc também recebe importantes eventos do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros. O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema de São Paulo.

SOBRE O SESC SÃO PAULO

Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas físico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.

VEM Aí!

***** Mostra Paul Thomas Anderson *****

Exibição dos nove longas do diretor

De 25 a 31 de julho

***** Mostra AMOR AO CINEMA *****

Uma celebração à cinefilia e à memória do cinema

Criada e produzida pelo CineSesc

De 31 de julho a 14 de agosto

Ingressos a R$ 10,00

CINESESC TRAZ AS ESTREIAS “A FILHA DO PESCADOR” E O “SEQUESTRO DO PAPA” E RECEBE O CABÍRIA FESTIVAL