Homem suspeito de matar mulher e deixar corpo em porta-malas de carro é preso em Florianópolis

Homem suspeito de matar mulher e deixar corpo em porta-malas de carro é preso em Florianópolis

 

O homem suspeito de matar Patricia Vicente, 43 anos e deixar o corpo da vítima no porta-malas do carro foi preso quando chegava a um hotel em Florianópolis.

Segundo a Polícia Civil, ele seria ex-companheiro de Patrícia Vicente, encontrada morta no fim de semana.

A moradora de Palhoça desapareceu na madrugada de sexta-feira (10) e na noite de sábado (11) o carro dela foi encontrado no estacionamento de um mercado em São José. O corpo de Patrícia estava no porta-malas.

A defesa do suspeito informou que solicitou os autos do inquérito policial e que aguarda a integral apuração do ocorrido. “O investigado não teve a intenção de ceifar a vida de sua companheira”, informou por meio de nota.

Segundo a Delegacia de Proteção a Crianças, Adolescentes, Mulheres e Idosos de Palhoça, a polícia (Dpcami), o ex-companheiro é o principal suspeito do crime que é tratado como feminicídio. A filha da vítima diz que ele ameaçava a mãe e a família e que os dois tinham voltado a morar juntos, pois Patrícia estava com medo.

A morte de Patrícia mobilizou amigos, familiares, profissionais e entidades ligadas à educação, pois ela era formada na área.

Usava nome falso em hotel

O homem que não teve a idade e identidade divulgada pela polícia estava chegando em um hotel no Centro da capital no momento que foi abordado pelos policiais. Ele não resistiu à prisão e já estaria hospedado há dois dias no local usando um nome falso.

O suspeito seria ex-companheiro da vítima encontrada morta. No momento da abordagem ele usava uma toca e máscara provavelmente para evitar que fosse reconhecido pelas pessoas. Ainda há algumas provas a serem colhidas e logo após, o inquérito sera encaminhado ao poder”, diz a delegada Daiana da Luz, responsável pela investigação.

A Dpcami de Palhoça contou com apoio de delegacias de outras cidades da Grande Florianópolis, Serra e também do Oeste catarinense e não detalhou o que ele teria dito em depoimento e sobre outras passagens pela polícia.

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