Carnaval de Recife: Karina Buhr leva seu show ‘Voz e Tambor’ para o Pátio de São Pedro

Carnaval de Recife: Karina Buhr leva seu show ‘Voz e Tambor’ para o Pátio de São Pedro

Foto: Priscilla Buhr


No dia 13/02, quarta-feira, às 23h, Karina Buhr apresenta ‘Voz e Tambor’ no Pátio de São Pedro com entradas gratuitas.

Neste show, ao lado do guitarrista Regis Damasceno, Karina assume congas, alfaia, pandeiro, ganzá, triângulo e xequerê. De coco, ijexá e ciranda a punk rock, reggae e baladas, o repertório apresenta canções autorais e releituras de interpretações de Luiz Melodia, em “Sorri pra Bahia”, Reginaldo Rossi, em “Desterro”, e Marcelo Santana em “Pureza de Menino”.

“Nesse formato a voz fica mais em evidência e se alternam momentos leves com percussão cadenciada e outros mais pesados com alfaia agressiva e distorções nas cordas, sendo esse um ponto alto: a mistura de influências que transparece no repertório, arranjos e forma de cantar. Um dos destaques é “Selvática”, que na gravação original é um punk rock com baixo, bateria, duas guitarras, teclado e trompete. Aqui, ganha uma versão simples e dura, que exalta a letra destacando a poesia falada”, comenta a artista.


A cantora e compositora baiana Karina Buhr iniciou sua carreira como percussionista em Recife, em 1992, tocando nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante. A artista já tocou com DJ Dolores e Orchestra Santa Massa, Erasto Vasconcelos, Antônio Nóbrega, fez parte das bandas Eddie e Comadre Fulozinha e da companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona. No trabalho solo lançou quatro álbuns autorais: “Eu menti pra você” (2010), “Longe de onde” (2011), “Selvática” (2015) e “Desmanche” (2019). No ano passado, publicou seu primeiro romance, “Mainá”, pela editora Todavia.

SERVIÇO | Karina Buhr no Carnaval de Recife

13/02, quinta-feira, às 23h

Entradas gratuitas

Capacidade: 5.000 pessoas
Pátio de São Pedro – R. São Pedro, 31 – São José, Recife 

SOBRE KARINA BUHR

Karina Buhr nasceu em Salvador em 1974, em 1981 mudou-se para Recife e em 1992 começou como percussionista nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante e, a partir daí, tocou com DJ Dolores e Orchestra Santa Massa, Erasto Vasconcelos, Antônio Nóbrega, fez parte das bandas Eddie e Comadre Fulozinha. No trabalho solo tem quatro álbuns autorais, “Eu menti pra você” (2010), “Longe de onde” (2011), “Selvática” (2015) e “Desmanche” (2019). Em 2022 lançou “Mainá”, seu primeiro romance, pela editora Todavia. Sua estreia na literatura foi com “Desperdiçando Rima” (Fábrica 231), livro de poesias, crônicas e ilustrações. Desde março de 2020, escreve crônicas e ilustra a coluna “Geralmente”, na Revista Continente online.

De 2002 a 2007 integrou o Teatro Oficina, de Zé Celso Martinez Corrêa, onde participou de As Bacantes e Os Sertões, em cartaz em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Quixeramobim, Canudos e abriu a temporada 2005/2006 do Volksbühne, em Berlim. Em 2010 veio o prêmio de artista do ano pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). Em 2015 lançou  o livro “Desperdiçando Rima”(Fábrica 231).

Em 2020 Karina estreou no cinema como atriz em “Meu Nome é Bagdá”, filme de Caru Alves de Souza, vencedor do prêmio do júri da mostra Generations, na Berlinale, Berlin; em 2021 compôs e gravou “Saudades de Lá” e “Acordar e Perfumar”, parcerias com Mauro Refosco e Joey Waronker, no “Blue Marble Sky”, disco da banda Jomoro; em 2022 foi o lançamento de “Mainá” (Todavia), seu primeiro romance.

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