Vamos acordo o gigante adormecido, afirma o português Renato Piva, novo técnico do Bahia

Vamos acordo o gigante adormecido, afirma o português Renato Piva, novo técnico do Bahia

Novos tempos para o Esporte Clube Bahia, após a venda para o Grupo City, agora novo técnico comanda o time para os jogos previstos já a partir de 11 de janeiro, quando enfrenta o Juazeirense.

O português Renato Paiva concedeu, na última  segunda-feira, 12, entrevista coletiva de apresentação onde exaltou a dificuldade existente na disputa do Campeonato Brasileiro.

O profissional de 52 anos de idade que conhece a América do Sul através da passagem recente pelo Independiente del Valle chegou a pontuar, inclusive, que a chance de trabalhar em uma equipe que jogará o torneio em 2023 foi um dos elementos mais atrativos para que ele aceitasse a proposta do Esquadrão.

– Vou entrar em um dos campeonatos mais competitivos do mundo, que tem os jogadores como patrimônio mundial. E também o projeto que me foi apresentado. Quando fazemos análises, precisamos perceber como se ganha e como se perde. Eu sempre me considerei um treinador de projeto. Recusei convites ao longo de minha carreira porque não entendi como bons projetos. Portanto, sendo um treinador de projeto, vejo que o projeto que está aqui me deixa muito orgulhoso de ser o ano zero e o princípio de um projeto que vai ter muito sucesso e orgulhar todos que estão envolvidos – detalhou.

Além de mencionar o desejo de boas vindas que lhe foi dado por uma verdadeira lenda do Bahia, Evaristo de Macedo, Renato Paiva também mencionou as inspirações e interações com dois treinadores portugueses bem conhecidos do público brasileiro: Jorge Jesus e Abel Ferreira.

– A primeira (resposta) é para uma lenda deste clube e do futebol brasileiro, meu colega Evaristo de Macedo, que deixou uma recado de boas-vindas. A equipe técnica fica muito orgulhosa de receber essa mensagem e esperamos ficar à altura dele – apontou Renato, agregando:

– Jorge Jesus eu tenho história desde que entrei no Benfica. Sempre fiz estágio de observações com os treinadores do plantel principal. E um treinador evidentemente eu observei, que foi Jorge Jesus. Ele teve certamente uma influência na minha forma de ver o jogo. Com o Abel, podemos fazer umas videochamadas com um quadro tático no fundo. Ele também me ajudou quando enfrentamos o Grêmio na fase prévia da Libertadores (período em que dirigiu o Del Valle). Ele tinha enfrentado o Grêmio pouco antes, acho que na final da Copa do Brasil, e nos ajudou com informações quando vencemos. Tenho influências fortes dessas pessoas.

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