Sete anos depois de ter ficado “desfigurada”, Linda Evangelista volta à carreira de modelo
A modelo icônica Linda Evangelista retornou ao mundo da moda, em uma campanha da grife Fendi, e apareceu magra e deslumbrante, relembrando os tempos de glória nos anos 90.
A volta acontece depois de um tratamento estético desastroso, a Criolipólise, a modelo se afastou das passarelas e apareceu em fotos com quase vinte quilos a mais, não lembrando em nada a mulher esquia, que fazia sucesso com 55 quilos, corpo escultural e traços perfeitos.
Na época que os paparazzi tiraram fotos dela gorda, sem conter as lágrimas, Linda Evangelista, que tem vivido “reclusa” nos últimos anos, afirma que ficou “permanentemente deformada” e que se sente “brutalmente desfigurada”.
No caso, de Evangelista, o tratamento para reduzir gordura localizada teve efeito rebote, e aconteceu justamente o contrário, a modelo sofreu com inchaço pelo corpo, e as fotos da modelo chocaram o mundo da moda, pois estava uns 30 quilos acima do seu peso, que sempre foi 55 quilos.
Na época e sem conter as lágrimas, Linda Evangelista, afirmou que estaria vivendo “reclusa” nos últimos anos, afirma que ficou “permanentemente deformada” e que se sente “brutalmente desfigurada”.
Agora, totalmente recuperada e magra, a modelo anuncia, através do Instagram, o seu regresso à carreira de modelo, com uma campanha para a grife Fendi. Com fotos belíssimas, a modelo postou a novidade nas suas redes sociais e comemorou o feito.
Como funciona a Criolipólise?
A técnica é baseada na intolerância das células de gordura a baixas temperaturas, que se rompem quando estimuladas pelo equipamento. Em geral, as complicações mais comuns são o aparecimento de queimaduras de 2º ou 3º grau. Além disso, pode ocorrer edema no local do tratamento nos dias seguintes ao procedimento. Mas o efeito adverso, e o mais temido do aparelho, é a hiperplasia, caracterizada pelo aumento da célula de gordura, que ocorreu no caso da modelo. “Desenvolvi uma hiperplasia adiposa paradoxal, ou PAH [na sigla em inglês], um risco sobre o qual não fui devidamente alertada antes de me submeter ao que fiz”, declara ela nas redes sociais. Segundo um estudo feito pela Sociedade de Cirurgia Plástica do Canadá, a partir de 8 mil sessões de criolipólise feitas no país, o efeito indesejado foi registrado em 0,39% dos casos. Portanto, a complicação relatada por Linda Evangelista é incomum, e geralmente ocorre em uma região pequena onde o procedimento foi aplicado.