Roça Nova lança o álbum “Corta Quebranto” com participações especiais da Banda de Pau e Corda e André Prando

Roça Nova lança o álbum “Corta Quebranto” com participações especiais da Banda de Pau e Corda e André Prando

Grupo mineiro mescla ritmos tradicionais como congado e música caipira com psicodelia e groove contemporâneos, explorando timbres únicos de viola, rabeca e berrante
 

Ouça ‘Corta Quebranto’: https://www.youtube.com/watch?v=ZAvL6c_yO2I


Acesse o videoclipe ‘Carroça Nave, Câmbio’: https://youtu.be/Qeghw2lEJjI?si=dpcg3n5dmBJjf3_L

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Foto: Rodrigo Ferreira
Depois do sucesso de Tramoia (2021), a banda mineira Roça Nova – formada por Bernardo Leitão (percussão), Hector Eiterer (baixo), João Manga (bateria), Marco Maia (guitarra), Pedro Tasca (voz e violão), Tiago Croce (viola caipira e rabeca) e Thalles Oliveira (percussão) – apresenta seu novo álbum, ‘Corta Quebranto’. Já disponível em todas as plataformas de streaming, o disco celebra o brilhante “caipigroove” do grupo, estilo que une tradições culturais a uma sonoridade moderna e inovadora.

“Corta Quebranto representa movimento e cura. Se Tramoia falava sobre inércia e reflexão, este álbum é a renovação, um convite para ocuparmos os espaços com arte e autoconhecimento”, explica Thalles Oliveira.

As 12 faixas foram criadas de forma colaborativa, marcando uma evolução no processo criativo da banda. Diferentemente do álbum anterior, cujas músicas eram compostas individualmente antes mesmo da formação do grupo, Corta Quebranto nasceu do coletivo, com composições e arranjos desenvolvidos em conjunto. Algumas canções foram testadas ao vivo antes do lançamento, fortalecendo o diálogo com o público. “Construímos tudo juntos, experimentando cada ideia até ela ganhar vida nos palcos e no estúdio”, comenta Pedro Tasca.

O álbum consolida a identidade musical da Roça Nova ao explorar timbres representativos como a viola caipira, a rabeca e o berrante de chifre, somados à bateria, guitarra e baixo. Os gêneros explorados incluem congado, folia de reis, baião, salsa, ijexá, coco e funk, sempre permeados por groove e psicodelia.

O nome Corta Quebranto carrega uma história especial para a banda. Durante um show em 2020, uma pessoa na plateia publicou um trecho da apresentação nos stories com a legenda: “Roça Nova corta quebranto!”. Essa expressão mágica e mística marcou o grupo e inspirou o título do disco. “Mesmo após cinco anos, todos nós lembramos com carinho dessa frase. Ela sugere movimento, cura e renovação, algo que dialoga profundamente com o momento pós-pandêmico em que o disco foi concebido”, comenta Marco Maia.

“Assim como nosso som evoluiu organicamente, a arte visual também teve uma transição significativa. Das colagens digitais de Tramoia, passamos para doze telas pintadas à mão pelo mesmo artista, Leonardo Leitão. Essa colaboração trouxe um novo nível de simbiose entre música e imagem”, comentam os artistas.

O disco conta com feats que ampliam suas fronteiras sonoras. Em Caipora, a lendária Banda de Pau e Corda contribui com arranjos que mesclam jazz mineiro e modas de viola, com violão, viola caipira e craviola, acrescidos de flauta e vocais característicos dos integrantes da banda pernambucana. “Poder juntar o interior de Minas com as raízes pernambucanas é um sonho realizado. A forma carinhosa com que eles valorizaram nosso trabalho tornou meus heróis ainda mais incríveis”, destaca Pedro Tasca. Já em Gavião Cigano, André Prando traz sua energia vibrante e espiritual em um diálogo com Hector Eiterer, baixista e compositor da faixa. “O André é uma das minhas maiores referências musicais. Depois que nos conhecemos na estrada, essa parceria era inevitável”, revela Hector.

O lançamento de Corta Quebranto chega acompanhado por um documentário dirigido por Rodrigo Ferreira, que registra os bastidores da produção e depoimentos sobre cada faixa. A obra visual reforça o elo entre música, arte e narrativa, oferecendo uma visão íntima do processo criativo do grupo. Essa conexão é simbolizada pela frase emblemática “Carroça nave, câmbio, preparar pra decolagem”, que surgiu como um elo comunicativo entre o vocalista Pedro Tasca e o público nos shows, traduzindo o anseio pelo início de novos ciclos.

Além disso, os clipes de Tucano do Bico VerdeRio Doce e Carroça Nave, Câmbio estão disponíveis no canal da banda no YouTube, reforçando a experiência multimídia do projeto.

Com influências que vão de Chico Science & Nação Zumbi a Buena Vista Social Club, o álbum é uma ótima dica para quem busca uma experiência musical que une o regional ao futurista.

Em março de 2025, o disco será lançado em vinil, com pré-venda já anunciada. Corta Quebranto conta com o patrocínio da Prefeitura de Juiz de Fora, da FUNALFA e do Programa Cultural Murilo Mendes.

 
Acompanhe as novidades de Roça Nova no Instagram 🙂

Acesse AQUI fotos e outros materiais de apoio para a imprensa.
FAIXA A FAIXA ASSINADO POR ROÇA NOVA

1. CARROÇA NAVE, CÂMBIO

Discurso que se tornou um elo comunicativo entre o icônico vocalista Pedro Tasca e o público, que veio dos show para o álbum, evocando o anseio pelo início de novos ciclos.

A música transita entre dois toques de congado, com um groove marcante de baixo e muita psicodelia nas guitarras.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
Marco Maia: guitarra
Tiago Croce: guitarra
Hector Eiterer: baixo
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

2. QUEBRA COCO

O rufar da caixa de maracatu convida a viola caipira e o baixo para entrarem na dança das ondas do mar e, aos poucos, a guitarra aparece sutilmente como um sonar, evoluindo para temas cortantes a partir da explosão da bateria, numa música dançante e envolvente.

Quebra coco é uma onda que quebra forte na areia, é o sentimento de dois amantes que saem para uma festa de coco, com desejo de se rever, e apesar de um desencontro, encontram vestígios de que o sentimento é correspondido.

FICHA TÉCNICA

João Manga: voz e bateria
Tiago Croce: viola caipira
Hector Eiterer: baixo
Marco Maia: guitarra
Pedro Tasca: pandeiro e voz
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

3. MONTAÑA

Uma palavra para unir fronteiras, uma palavra para ser palco de grandes revoluções, uma palavra para ser pronunciada da mesma forma por todo o continente, una palabra por la unidad latinoamericana.

Montaña é a primeira canção com letras em espanhol da banda, com grooves sinceros e guitarras calientes. Quente, tropical e revolucionária, esse “pilon” mineiro resgata referências da Sierra Maestra ao Caparaó.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
João Manga: bateria e voz
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão
Marco Maia: guitarra
Tiago Croce: guitarra

Advar Medeiros: Saxofone
Rafael Souza: Trompete e Flugelhorn
Rick Guilhem: Percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

4. TUCANO DO BICO VERDE

A primeira composição de todos os integrantes da banda abre-alas no segundo álbum, como um galope festejante, que celebra a beleza do desconhecido, o início de uma jornada, o primeiro voô.

A viola caipira e o baixo introduzem um compasso árido e avassalador, acompanhados pelo galope do pandeiro e do triângulo, até que a bateria e a guitarra trazem a força e a psicodelia necessárias para formarem o primeiro caipigroove do novo trabalho.

O Tucano do Bico Verde, espécie endêmica da mata atlântica, como animal de poder, representa a comunicação, a música, os festivais e a conexão entre pessoas. A dobra clássica dos vocalistas transmite mensagens de celebração e profecias da revolução caipira, em curso.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
Tiago Croce: viola caipira
Hector Eiterer: baixo
Marco Maia: guitarra
João Manga: bateria e voz
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

5. RIO DOCE

O toque do berrante e um lamento de voz e viola anunciam perdas irreparáveis, por culpa da exploração mineral. Como o rompimento de uma barragem, toda a banda estoura em convenção, trazendo pulso e voracidade, o que culmina em um poema ácido, bravio e doloroso, feito a vida, em meio a uma avalanche de lama e rejeitos minerais.

Rio Doce é um grito pelas vítimas em Mariana, Brumadinho, e em tantas outras comunidades do interior de Minas Gerais, que segue assombrada pela ganância e pela impunidade de grandes mineradoras.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e berrante
Tiago Croce: viola caipira
João Manga: bateria
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão
Marco Maia: guitarra

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

6. RABO DE GALO

A primeira canção instrumental da banda, que sai diretamente das experimentações de palco para o álbum, é um diálogo entre a viola e o violão dos compositores, com uma dose de todos os demais elementos clássicos da Roça Nova, tal qual se faz um bom “Rabo de Galo”.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: violão
Tiago Croce: viola caipira
João Manga: bateria
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão
Marco Maia: guitarra

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

7. CAIPORA (feat. BANDA DE PAU E CORDA)

Com inspiração no jazz mineiro e nas cantigas de viola, a canção aborda os significados das palavras “Caipira” e “Caipora”, contrastando os prazeres e os percalços de crescer e viver no interior, por entre temas belos e sublimes.

A faixa é abrilhantada com a emocionante participação especial da “Banda de Pau e Corda”, uma das maiores referências da Roça Nova, bem como da música regional e popular brasileira.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e violão
Tiago Croce: viola caipira
Marco Maia: craviola
Hector Eiterer: baixo

Sérgio Andrade: voz
Yko Brasil: flauta

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

8. PIÃOZINHO

A nostálgica brincadeira de rodar pião é narrada como uma batalha épica, com a rabeca orquestrando os movimentos do cordão e da madeira. Após o disparo dos piões, a banda cresce, trazendo uma atmosfera efusiva e envolvente, com temas solos emblemáticos de rabeca.

A letra também faz alusão às batalhas diárias dos peões, trabalhadores, palpitando os corações entre a força bruta e o tato fino, tal qual a velha brincadeira.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e violão
Tiago Croce: rabeca
Marco Maia: guitarra
João Manga: bateria e voz
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

9. GAVIÃO CIGANO (feat. ANDRÉ PRANDO)

André Prando pula na carroça nave novamente, dessa vez, com uma participação eternizada em gravação. A canção é uma composição do baixista Hector Eiterer e do astro capixaba, com quem também divide os vocais.

A música é vibrante e poderosa, carregando referências espirituais dos compositores.

FICHA TÉCNICA

Hector Eiterer: voz e baixo
Pedro Tasca: violão
Tiago Croce: rabeca
Marco Maia: guitarra
João Manga: bateria
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

André Prando: voz

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

10. AEON

Mântrica, enigmática e etérea, a faixa tece frases sobre a dualidade da natureza, suas criaturas e seus fenômenos, revelando o caráter complementar das energias opostas no universo, até o nosso lançamento para uma viagem experimental.

Pela primeira vez o guitarrista Marco Maia assume o vocal principal, juntamente com o vocalista Pedro Tasca.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e violão
Marco Maia: voz e guitarra
Tiago Croce: viola caipira
João Manga: bateria
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

11. MATA-BURRO (VINHETA)

Fala com a qual o vocalista Pedro Tasca encerra os show da Roça Nova, que se tornou um grande elo comunicativo com público, que veio dos shows para o álbum.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
Tiago Croce: viola caipira

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

12. MANDACARU NOS DENTES DE GAIA

Envolvente do começo ao fim, a música transpira referências afro-brasileiras em grooves e temas dançantes, desde os graves mais cavernosos até o brilho dos metais.

A canção traz mensagens de mudança e restauração, inspirações da natureza para sempre se renovar, como a correnteza, que segue o seu sentido. Movimento e cura. Corta Quebranto.

FICHA TÉCNICA

João Manga: bateria e voz
Marco Maia: guitarra
Tiago Croce: guitarra
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Advar Medeiros: Saxofone
Rafael Souza: Trompete e Fluegelhorn

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

Grupo mineiro mescla ritmos tradicionais como congado e música caipira com psicodelia e groove contemporâneos, explorando timbres únicos de viola, rabeca e berrante
 

Ouça ‘Corta Quebranto’: https://www.youtube.com/watch?v=ZAvL6c_yO2I


Acesse o videoclipe ‘Carroça Nave, Câmbio’: https://youtu.be/Qeghw2lEJjI?si=dpcg3n5dmBJjf3_L

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Foto: Rodrigo Ferreira
Depois do sucesso de Tramoia (2021), a banda mineira Roça Nova – formada por Bernardo Leitão (percussão), Hector Eiterer (baixo), João Manga (bateria), Marco Maia (guitarra), Pedro Tasca (voz e violão), Tiago Croce (viola caipira e rabeca) e Thalles Oliveira (percussão) – apresenta seu novo álbum, ‘Corta Quebranto’. Já disponível em todas as plataformas de streaming, o disco celebra o brilhante “caipigroove” do grupo, estilo que une tradições culturais a uma sonoridade moderna e inovadora.

“Corta Quebranto representa movimento e cura. Se Tramoia falava sobre inércia e reflexão, este álbum é a renovação, um convite para ocuparmos os espaços com arte e autoconhecimento”, explica Thalles Oliveira.

As 12 faixas foram criadas de forma colaborativa, marcando uma evolução no processo criativo da banda. Diferentemente do álbum anterior, cujas músicas eram compostas individualmente antes mesmo da formação do grupo, Corta Quebranto nasceu do coletivo, com composições e arranjos desenvolvidos em conjunto. Algumas canções foram testadas ao vivo antes do lançamento, fortalecendo o diálogo com o público. “Construímos tudo juntos, experimentando cada ideia até ela ganhar vida nos palcos e no estúdio”, comenta Pedro Tasca.

O álbum consolida a identidade musical da Roça Nova ao explorar timbres representativos como a viola caipira, a rabeca e o berrante de chifre, somados à bateria, guitarra e baixo. Os gêneros explorados incluem congado, folia de reis, baião, salsa, ijexá, coco e funk, sempre permeados por groove e psicodelia.

O nome Corta Quebranto carrega uma história especial para a banda. Durante um show em 2020, uma pessoa na plateia publicou um trecho da apresentação nos stories com a legenda: “Roça Nova corta quebranto!”. Essa expressão mágica e mística marcou o grupo e inspirou o título do disco. “Mesmo após cinco anos, todos nós lembramos com carinho dessa frase. Ela sugere movimento, cura e renovação, algo que dialoga profundamente com o momento pós-pandêmico em que o disco foi concebido”, comenta Marco Maia.

“Assim como nosso som evoluiu organicamente, a arte visual também teve uma transição significativa. Das colagens digitais de Tramoia, passamos para doze telas pintadas à mão pelo mesmo artista, Leonardo Leitão. Essa colaboração trouxe um novo nível de simbiose entre música e imagem”, comentam os artistas.

O disco conta com feats que ampliam suas fronteiras sonoras. Em Caipora, a lendária Banda de Pau e Corda contribui com arranjos que mesclam jazz mineiro e modas de viola, com violão, viola caipira e craviola, acrescidos de flauta e vocais característicos dos integrantes da banda pernambucana. “Poder juntar o interior de Minas com as raízes pernambucanas é um sonho realizado. A forma carinhosa com que eles valorizaram nosso trabalho tornou meus heróis ainda mais incríveis”, destaca Pedro Tasca. Já em Gavião Cigano, André Prando traz sua energia vibrante e espiritual em um diálogo com Hector Eiterer, baixista e compositor da faixa. “O André é uma das minhas maiores referências musicais. Depois que nos conhecemos na estrada, essa parceria era inevitável”, revela Hector.

O lançamento de Corta Quebranto chega acompanhado por um documentário dirigido por Rodrigo Ferreira, que registra os bastidores da produção e depoimentos sobre cada faixa. A obra visual reforça o elo entre música, arte e narrativa, oferecendo uma visão íntima do processo criativo do grupo. Essa conexão é simbolizada pela frase emblemática “Carroça nave, câmbio, preparar pra decolagem”, que surgiu como um elo comunicativo entre o vocalista Pedro Tasca e o público nos shows, traduzindo o anseio pelo início de novos ciclos.

Além disso, os clipes de Tucano do Bico VerdeRio Doce e Carroça Nave, Câmbio estão disponíveis no canal da banda no YouTube, reforçando a experiência multimídia do projeto.

Com influências que vão de Chico Science & Nação Zumbi a Buena Vista Social Club, o álbum é uma ótima dica para quem busca uma experiência musical que une o regional ao futurista.

Em março de 2025, o disco será lançado em vinil, com pré-venda já anunciada. Corta Quebranto conta com o patrocínio da Prefeitura de Juiz de Fora, da FUNALFA e do Programa Cultural Murilo Mendes.

 
Acompanhe as novidades de Roça Nova no Instagram 🙂

Acesse AQUI fotos e outros materiais de apoio para a imprensa.
FAIXA A FAIXA ASSINADO POR ROÇA NOVA

1. CARROÇA NAVE, CÂMBIO

Discurso que se tornou um elo comunicativo entre o icônico vocalista Pedro Tasca e o público, que veio dos show para o álbum, evocando o anseio pelo início de novos ciclos.

A música transita entre dois toques de congado, com um groove marcante de baixo e muita psicodelia nas guitarras.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
Marco Maia: guitarra
Tiago Croce: guitarra
Hector Eiterer: baixo
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

2. QUEBRA COCO

O rufar da caixa de maracatu convida a viola caipira e o baixo para entrarem na dança das ondas do mar e, aos poucos, a guitarra aparece sutilmente como um sonar, evoluindo para temas cortantes a partir da explosão da bateria, numa música dançante e envolvente.

Quebra coco é uma onda que quebra forte na areia, é o sentimento de dois amantes que saem para uma festa de coco, com desejo de se rever, e apesar de um desencontro, encontram vestígios de que o sentimento é correspondido.

FICHA TÉCNICA

João Manga: voz e bateria
Tiago Croce: viola caipira
Hector Eiterer: baixo
Marco Maia: guitarra
Pedro Tasca: pandeiro e voz
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

3. MONTAÑA

Uma palavra para unir fronteiras, uma palavra para ser palco de grandes revoluções, uma palavra para ser pronunciada da mesma forma por todo o continente, una palabra por la unidad latinoamericana.

Montaña é a primeira canção com letras em espanhol da banda, com grooves sinceros e guitarras calientes. Quente, tropical e revolucionária, esse “pilon” mineiro resgata referências da Sierra Maestra ao Caparaó.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
João Manga: bateria e voz
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão
Marco Maia: guitarra
Tiago Croce: guitarra

Advar Medeiros: Saxofone
Rafael Souza: Trompete e Flugelhorn
Rick Guilhem: Percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

4. TUCANO DO BICO VERDE

A primeira composição de todos os integrantes da banda abre-alas no segundo álbum, como um galope festejante, que celebra a beleza do desconhecido, o início de uma jornada, o primeiro voô.

A viola caipira e o baixo introduzem um compasso árido e avassalador, acompanhados pelo galope do pandeiro e do triângulo, até que a bateria e a guitarra trazem a força e a psicodelia necessárias para formarem o primeiro caipigroove do novo trabalho.

O Tucano do Bico Verde, espécie endêmica da mata atlântica, como animal de poder, representa a comunicação, a música, os festivais e a conexão entre pessoas. A dobra clássica dos vocalistas transmite mensagens de celebração e profecias da revolução caipira, em curso.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
Tiago Croce: viola caipira
Hector Eiterer: baixo
Marco Maia: guitarra
João Manga: bateria e voz
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

5. RIO DOCE

O toque do berrante e um lamento de voz e viola anunciam perdas irreparáveis, por culpa da exploração mineral. Como o rompimento de uma barragem, toda a banda estoura em convenção, trazendo pulso e voracidade, o que culmina em um poema ácido, bravio e doloroso, feito a vida, em meio a uma avalanche de lama e rejeitos minerais.

Rio Doce é um grito pelas vítimas em Mariana, Brumadinho, e em tantas outras comunidades do interior de Minas Gerais, que segue assombrada pela ganância e pela impunidade de grandes mineradoras.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e berrante
Tiago Croce: viola caipira
João Manga: bateria
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão
Marco Maia: guitarra

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

6. RABO DE GALO

A primeira canção instrumental da banda, que sai diretamente das experimentações de palco para o álbum, é um diálogo entre a viola e o violão dos compositores, com uma dose de todos os demais elementos clássicos da Roça Nova, tal qual se faz um bom “Rabo de Galo”.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: violão
Tiago Croce: viola caipira
João Manga: bateria
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão
Marco Maia: guitarra

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

7. CAIPORA (feat. BANDA DE PAU E CORDA)

Com inspiração no jazz mineiro e nas cantigas de viola, a canção aborda os significados das palavras “Caipira” e “Caipora”, contrastando os prazeres e os percalços de crescer e viver no interior, por entre temas belos e sublimes.

A faixa é abrilhantada com a emocionante participação especial da “Banda de Pau e Corda”, uma das maiores referências da Roça Nova, bem como da música regional e popular brasileira.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e violão
Tiago Croce: viola caipira
Marco Maia: craviola
Hector Eiterer: baixo

Sérgio Andrade: voz
Yko Brasil: flauta

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

8. PIÃOZINHO

A nostálgica brincadeira de rodar pião é narrada como uma batalha épica, com a rabeca orquestrando os movimentos do cordão e da madeira. Após o disparo dos piões, a banda cresce, trazendo uma atmosfera efusiva e envolvente, com temas solos emblemáticos de rabeca.

A letra também faz alusão às batalhas diárias dos peões, trabalhadores, palpitando os corações entre a força bruta e o tato fino, tal qual a velha brincadeira.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e violão
Tiago Croce: rabeca
Marco Maia: guitarra
João Manga: bateria e voz
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

9. GAVIÃO CIGANO (feat. ANDRÉ PRANDO)

André Prando pula na carroça nave novamente, dessa vez, com uma participação eternizada em gravação. A canção é uma composição do baixista Hector Eiterer e do astro capixaba, com quem também divide os vocais.

A música é vibrante e poderosa, carregando referências espirituais dos compositores.

FICHA TÉCNICA

Hector Eiterer: voz e baixo
Pedro Tasca: violão
Tiago Croce: rabeca
Marco Maia: guitarra
João Manga: bateria
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

André Prando: voz

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

10. AEON

Mântrica, enigmática e etérea, a faixa tece frases sobre a dualidade da natureza, suas criaturas e seus fenômenos, revelando o caráter complementar das energias opostas no universo, até o nosso lançamento para uma viagem experimental.

Pela primeira vez o guitarrista Marco Maia assume o vocal principal, juntamente com o vocalista Pedro Tasca.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz e violão
Marco Maia: voz e guitarra
Tiago Croce: viola caipira
João Manga: bateria
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

11. MATA-BURRO (VINHETA)

Fala com a qual o vocalista Pedro Tasca encerra os show da Roça Nova, que se tornou um grande elo comunicativo com público, que veio dos shows para o álbum.

FICHA TÉCNICA

Pedro Tasca: voz
Tiago Croce: viola caipira

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

12. MANDACARU NOS DENTES DE GAIA

Envolvente do começo ao fim, a música transpira referências afro-brasileiras em grooves e temas dançantes, desde os graves mais cavernosos até o brilho dos metais.

A canção traz mensagens de mudança e restauração, inspirações da natureza para sempre se renovar, como a correnteza, que segue o seu sentido. Movimento e cura. Corta Quebranto.

FICHA TÉCNICA

João Manga: bateria e voz
Marco Maia: guitarra
Tiago Croce: guitarra
Hector Eiterer: baixo
Bernardo Leitão: percussão
Thalles Oliveira: percussão

Advar Medeiros: Saxofone
Rafael Souza: Trompete e Fluegelhorn

Henrique Villela: produção musical, mixagem e masterização

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