PODCAST “AMOR AOS 20 ANOS” chega nas plataformas de podcast
AMOR AOS 20 ANOS, é um podcast com histórias de amor contadas por pessoas de 20 e 29 anos. Gravado durante a pandemia, o projeto traz um retrato afetivo de uma geração e é composto por 14 episódios, com personagens de várias partes do Brasil. O podcast aborda temas como ser lgbt em espaço indígena, paternidade de homem trans, primeiro amor, se apaixonar pela mesma pessoa que o melhor amigo, desconstrução da monogamia e muitos outros temas do universo da afetividade e sexualidade.
Sobre o podcast
AMOR AOS 20 ANOS surgiu inicialmente pensado para um série de televisão há alguns anos, mas o projeto acabou batendo na trave em alguns editais de produção. Durante este tempo, o diretor Zé Agripino manteve uma pesquisa pessoal sobre juventude e expressão de afetividade e sexualidade. E sempre achou interessante como essas questões envolvendo amor e sexo trazem muito detalhes sobre a vida e os valores das pessoas, como se através das histórias de amor fosse possível entender um pouquinho a mais sobre a sociedade. Com o boom da produção de podcast dos últimos anos, Agripino pensou em retomar o projeto neste formato e assim chegou ao projeto que está no ar agora.
A princípio AMOR AOS 20 ANOS seria realizado de forma presencial em São Paulo, com todos os personagens em estúdio junto com o diretor. Porém, com a chegada da pandemia de covid-19 o projeto foi adiado por tempo indeterminado, depois de alguns meses de espera e sem perspectiva de encontros presenciais, a equipe decidiu realizar o projeto de forma remota, encarando todas as complicações e as novas possibilidades que isso traria. “O maior desafio desse formato foi o processo de gravação a distância, isso gerou a necessidade de buscar soluções de gravação de fácil acesso, como aplicativos, lapelas para celular e muitos testes de áudio para viabilizar o melhor som possível para cada um dos entrevistados.” conta José Agripino, que ainda completa, “Nesse esquema, o áudio era gravado pelo personagem através de seu computador pessoal, quando tinha um disponível, e também, ou somente pelo celular do entrevistado. E como forma de backup o áudio também era gravado pelo diretor e equipe que estavam em um estúdio em São Paulo.”. Porém, o fato da gravação do podcast está sendo feita a distância possibilitou ter a presença de personagens de várias partes do país, e isso foi muito enriquecedor para o projeto.
Os personagens, verdadeiros protagonistas do podcast, foram escolhidos através de diversas frentes de pesquisas: grupos de facebook, anúncios no twitter, redes pessoais da equipe e por último através de alguns pesquisadores locais de outras regiões, que chegaram no momento que AMOR AOS 20 ANOS mudou seu conceito para ser gravado online. No processo de pesquisa a equipe leu muitos relatos, e buscou pessoas que tivessem carisma na voz, que tivessem histórias que fossem de alguma forma surpreendentes ou contadas de forma que gerasse interesse do público. O projeto buscou ouvir personagens de diferentes origens e vivências socioeconômicas, de orientação sexual e identidade de gênero.
AMOR AOS 20 ANOS, é um podcast com histórias de amor contadas por pessoas de 20 e 29 anos. Gravado durante a pandemia, o projeto traz um retrato afetivo de uma geração e é composto por 14 episódios, com personagens de várias partes do Brasil. O podcast aborda temas como ser lgbt em espaço indígena, paternidade de homem trans, primeiro amor, se apaixonar pela mesma pessoa que o melhor amigo, desconstrução da monogamia e muitos outros temas do universo da afetividade e sexualidade.Sobre o podcast AMOR AOS 20 ANOS surgiu inicialmente pensado para um série de televisão há alguns anos, mas o projeto acabou batendo na trave em alguns editais de produção. Durante este tempo, o diretor Zé Agripino manteve uma pesquisa pessoal sobre juventude e expressão de afetividade e sexualidade. E sempre achou interessante como essas questões envolvendo amor e sexo trazem muito detalhes sobre a vida e os valores das pessoas, como se através das histórias de amor fosse possível entender um pouquinho a mais sobre a sociedade. Com o boom da produção de podcast dos últimos anos, Agripino pensou em retomar o projeto neste formato e assim chegou ao projeto que está no ar agora. A princípio AMOR AOS 20 ANOS seria realizado de forma presencial em São Paulo, com todos os personagens em estúdio junto com o diretor. Porém, com a chegada da pandemia de covid-19 o projeto foi adiado por tempo indeterminado, depois de alguns meses de espera e sem perspectiva de encontros presenciais, a equipe decidiu realizar o projeto de forma remota, encarando todas as complicações e as novas possibilidades que isso traria. “O maior desafio desse formato foi o processo de gravação a distância, isso gerou a necessidade de buscar soluções de gravação de fácil acesso, como aplicativos, lapelas para celular e muitos testes de áudio para viabilizar o melhor som possível para cada um dos entrevistados.” conta José Agripino, que ainda completa, “Nesse esquema, o áudio era gravado pelo personagem através de seu computador pessoal, quando tinha um disponível, e também, ou somente pelo celular do entrevistado. E como forma de backup o áudio também era gravado pelo diretor e equipe que estavam em um estúdio em São Paulo.”. Porém, o fato da gravação do podcast está sendo feita a distância possibilitou ter a presença de personagens de várias partes do país, e isso foi muito enriquecedor para o projeto. Os personagens, verdadeiros protagonistas do podcast, foram escolhidos através de diversas frentes de pesquisas: grupos de facebook, anúncios no twitter, redes pessoais da equipe e por último através de alguns pesquisadores locais de outras regiões, que chegaram no momento que AMOR AOS 20 ANOS mudou seu conceito para ser gravado online. No processo de pesquisa a equipe leu muitos relatos, e buscou pessoas que tivessem carisma na voz, que tivessem histórias que fossem de alguma forma surpreendentes ou contadas de forma que gerasse interesse do público. O projeto buscou ouvir personagens de diferentes origens e vivências socioeconômicas, de orientação sexual e identidade de gênero. |
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