Festival Amazônia Mapping começa amanhã com mais de 40 artistas selecionados para a edição especial de dez anos
Nos dias 5 e 6 de agosto, acontece em Belém, no Museu do Estado do Pará, a edição especial de dez anos do Festival Amazônia Mapping, pioneiro e um dos maiores eventos de arte e tecnologia do Brasil.
Com a proposta de trazer um novo olhar à paisagem urbana, levando a arte para espaços inimagináveis e dialogando com o entorno e histórias da cidade, a programação contará com shows inéditos, performances artísticas, projeções mapeadas de artistas nacionais e internacionais em lugares icônicos, além de oficinas formativas, como meio de fomentar a criatividade dos artistas e profissionais da área.
Programação
Sob curadoria de Roberta Carvalho, artista visual, diretora artística e idealizadora do Festival Amazônia Mapping, as apresentações de video mapping acontecerão do lado externo do museu, com destaque para obras de Ailton Krenak, líder indígena e ambientalista, da maranhense Ge Viana, do duo paulista VJ Suave em colaboração com Glicéria Tupinambá, dos paraenses Nay Jinknss, Matheus Almeida, Moara Tupinambá, Astigma VJ, Evna Moura.
Também serão exibidos os trabalhos de Anandacolaa, Ana Carolina Souza, biarritzzz, Brian Costa, Carolynne Matos, Companhia Mirai de Dança, Cristhian Lins, Cristina Resende de Almeida, cuca carmello, Erica Modesto, Everton Fagner, Fabyano de Tiburi, Fátima Costa, GUST, Gustavo Medeiros, James Passos, João Almeida, Juli Ribeiro, Kambô, Karol Azevedo, Kelly Pires, Leandro Loureiro, Lorena Rodrigues, Maria Ilda, Matheus Clima, muluca [gabriel bicho & ahily maiara], Quarta Pessoa do Singular, Rosa Angélica, Rennan Rosa, Suheau, st., e Tale Campos, selecionados por meio do edital.
Dentro do museu haverá sets de DJs convidados e projeções de desenhos feitos ao vivo (live painting digital) por artistas visuais da cidade. Essa ação é o resultado da oficina de Tagtool, ministrada pelo artista Ygor Marotta, do duo VJ Suave.
Além das projeções mapeadas, haverá shows inéditos, em diálogo com os artistas convidados. No dia 5, o grupo UAPI – Amazônia Percussiva abre o palco e convida o mestre da guitarrada Manoel Cordeiro e o artista multimídia Astigma VJ, para uma apresentação única. Na mesma noite, acontece o espetáculo especial Amazônia Pop – Aíla convida Felipe Cordeiro e Victor Xamã, com visuais de Roberta Carvalho, um encontro de vozes do Norte, que caracterizam a sonoridade pop amazônica.
Já no dia 6, a segunda noite do Festival, o Clube da Guitarrada recebe Mestre Solano, autor da canção Americana, em que se harmonizam lambada, cumbia e sons latinos. “O festival apresenta uma Amazônia que quebra estereótipos, é uma Amazônia que é floresta, que é cidade, urbana, periférica, tecnológica e ancestral ao mesmo tempo. Os shows foram pensados a partir desse ponto de partida, valorizando artistas do Norte e promovendo esse encontro entre diferentes estilos. A música brasileira nasce nas bordas do país”, diz Aíla, cantora e diretora artística do projeto.
Em sua trajetória de dez anos, o Amazônia Mapping, precursor entre os festivais de mapping do Brasil, movimentou o Pará: cerca de 200 artistas já passaram pelo festival, que alcançou durante esse tempo um público de mais de 50 mil pessoas, promovendo e fomentando encontros inéditos entre a arte e o público. Em 2020, realizou uma edição 100% online e foi o grande vencedor da categoria “Inovação: Música e Tecnologia”, importante prêmio da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM SP), a maior feira do mercado da música da América Latina.
Além de Belém, o festival desembarca no dia 30 de setembro em Alter do Chão, na Paróquia Nossa Senhora da Saúde.
“Após dez anos de atuação, o Festival Amazônia Mapping continua a ecoar seu papel para a Amazônia e transformar a ocupação de espaços históricos. Desta vez, não será diferente, esperamos que cada vez mais as pessoas adentrem a Amazônia para além do que conhecem”, destaca Roberta Carvalho.
Realizado pelo Ministério da Cultura e o governo federal com idealização e produção da 11:11 ARTE, o projeto tem patrocínio da Heineken e Instituto Cultural Vale, através da Lei de Incentivo à Cultura (Rouanet), da Oi, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (Semear) via governo do Pará, por meio da Fundação Cultural do Pará e apoio da Secretaria de Estado de Cultura.
Confira a lista completa dos artistas e obras selecionados via edital:
Anandacolaa (MG)
Raízes Ancestrais
Ana Carolina Souza (AM)
Imaculada
biarritzzz (PE)
Preciso Acabar Com A Ideia De Que As Máquinas Irão Salvar O Mundo
Brian Costa (PA)
O Surgimento
Carolynne Matos (PA)
Viajante do Futuro na Amazônia Afro-Futurista
Companhia Mirai de Dança (PA)
NA LOUCURA DO BREGA
Cristhian Lins (SP)
Pensa
Cristina Resende de Almeida (RJ)
Submerso
cuca carmello (SP)
Emaranhar
Erica Modesto (RJ)
Oxóssi
Everton Fagner (SP)
URBANODATACRACIA 02
Fabyano de Tiburi (RS)
Híbridos
Fátima Costa (PA)
Lua crescente
GUST (PA)
CAÇA
Gustavo Medeiros (PA)
Amazônia Insólita
James Passos (SC)
Balé mondriânico desconstruído
Joao Almeida (SP)
Mutabilidade Líquida
Juli Ribeiro (SP)
O Eco das Águas
Kambô (PA)
TOCA O CARIMBÓ
Karol Azevedo (BA)
Donos da Terra
Kelly Pires (SP)
DEBOCHADAS
Leandro Loureiro (RR)
ECOSSISTEMAS
Lorena Rodrigues (PA)
Os outros e eu
A floresta está viva
Palmas indígenas
Maria Ilda (SP)
Equilíbrio delicado
Matheus Clima (PA)
IBU SELVA
muluca [gabriel bicho & ahily maiara] (RO)
muluca | mundo-lugar-casa
Quarta Pessoa do Singular (SP)
Bafo de onça
Rosa Angélica (RJ)
RAÍZES
Rennan Rosa (SP)
Raio-que-o-parta
Suheau (SP)
Sinfonia Amazônica
st. (PA)
corpo por aproximação
Tale Campos (PA)
INTRAVENOSA
Vj Bah (PA)
Verde que Cura
Vj Chris (SP)
Humanidade em primeira pessoa
VJ CRIA (SC)
URUCUBACA BRASILIS
VJ Grazzi (DF)
Marujada
VJ Kblo (RJ)
PSICOCRIATIVIDADE
VJ Koba (DF)
Resgate da essência
Vj Lu Izidoro (TO)
Projeto Fala OLHO – OLHOS de Gaia
Vj Luci (MG)
À Margem
VJ SAPITUCA (SP)
Humanismo Digital
Vitor Sal (RO)
Beira do Mundo
Yan Belém (PA)
1793
Mais informações: Festival Amazônia Mapping
Serviço Festival Amazônia Mapping
Belém
Data: 5 e 6 de agosto
Horário: a partir das 19h
Local: Museu do Estado do Pará
Endereço: Praça Dom Pedro II, s/n – Cidade Velha, Belém – Pará
Gratuito
Alter do Chão
Data: 30 de setembro
Horário: a partir das 19h
Local: Paróquia Nossa Senhora da Saúde
Endereço: R. Turiano Meira, 530 – Alter do Chão, Santarém – Pará, 68109-000
Gratuito
Sobre o Festival Amazônia Mapping
O Festival Amazônia Mapping é um projeto inovador na região Amazônica e propõe um diálogo intenso entre as artes visuais, a tecnologia e o espaço urbano de cidades, com suas histórias, memórias e fluxos. Oferece oficinas e apresentações artísticas gratuitas. O Festival, que já possui histórico de sete edições realizadas, a cada edição interage com a arquitetura, ambientes urbanos e não urbanos, através de macro projeções audiovisuais em variados formatos (video mapping, site specific, performances audiovisuais, live cinema). O Festival se propõe a valorizar artistas da Amazônia promovendo o intercâmbio com profissionais de outros estados brasileiros, possibilitando assim democratização de conhecimento no norte do país, acerca de temas como artes visuais, tecnologia e intervenção urbana.
Além das projeções mapeadas, haverá shows inéditos, em diálogo com os artistas convidados. No dia 5, o grupo UAPI – Amazônia Percussiva abre o palco e convida o mestre da guitarrada Manoel Cordeiro e o artista multimídia Astigma VJ, para uma apresentação única. Na mesma noite, acontece o espetáculo especial Amazônia Pop – Aíla convida Felipe Cordeiro e Victor Xamã, com visuais de Roberta Carvalho, um encontro de vozes do Norte, que caracterizam a sonoridade pop amazônica.
Já no dia 6, a segunda noite do Festival, o Clube da Guitarrada recebe Mestre Solano, autor da canção Americana, em que se harmonizam lambada, cumbia e sons latinos. “O festival apresenta uma Amazônia que quebra estereótipos, é uma Amazônia que é floresta, que é cidade, urbana, periférica, tecnológica e ancestral ao mesmo tempo. Os shows foram pensados a partir desse ponto de partida, valorizando artistas do Norte e promovendo esse encontro entre diferentes estilos. A música brasileira nasce nas bordas do país”, diz Aíla, cantora e diretora artística do projeto.
Em sua trajetória de dez anos, o Amazônia Mapping, precursor entre os festivais de mapping do Brasil, movimentou o Pará: cerca de 200 artistas já passaram pelo festival, que alcançou durante esse tempo um público de mais de 50 mil pessoas, promovendo e fomentando encontros inéditos entre a arte e o público. Em 2020, realizou uma edição 100% online e foi o grande vencedor da categoria “Inovação: Música e Tecnologia”, importante prêmio da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM SP), a maior feira do mercado da música da América Latina.
Além de Belém, o festival desembarca no dia 30 de setembro em Alter do Chão, na Paróquia Nossa Senhora da Saúde.
“Após dez anos de atuação, o Festival Amazônia Mapping continua a ecoar seu papel para a Amazônia e transformar a ocupação de espaços históricos. Desta vez, não será diferente, esperamos que cada vez mais as pessoas adentrem a Amazônia para além do que conhecem”, destaca Roberta Carvalho.
Realizado pelo Ministério da Cultura e o governo federal com idealização e produção da 11:11 ARTE, o projeto tem patrocínio da Heineken e Instituto Cultural Vale, através da Lei de Incentivo à Cultura (Rouanet), da Oi, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (Semear) via governo do Pará, por meio da Fundação Cultural do Pará e apoio da Secretaria de Estado de Cultura.
Confira a lista completa dos artistas e obras selecionados via edital:
Anandacolaa (MG)
Raízes Ancestrais
Ana Carolina Souza (AM)
Imaculada
biarritzzz (PE)
Preciso Acabar Com A Ideia De Que As Máquinas Irão Salvar O Mundo
Brian Costa (PA)
O Surgimento
Carolynne Matos (PA)
Viajante do Futuro na Amazônia Afro-Futurista
Companhia Mirai de Dança (PA)
NA LOUCURA DO BREGA
Cristhian Lins (SP)
Pensa
Cristina Resende de Almeida (RJ)
Submerso
cuca carmello (SP)
Emaranhar
Erica Modesto (RJ)
Oxóssi
Everton Fagner (SP)
URBANODATACRACIA 02
Fabyano de Tiburi (RS)
Híbridos
Fátima Costa (PA)
Lua crescente
GUST (PA)
CAÇA
Gustavo Medeiros (PA)
Amazônia Insólita
James Passos (SC)
Balé mondriânico desconstruído
Joao Almeida (SP)
Mutabilidade Líquida
Juli Ribeiro (SP)
O Eco das Águas
Kambô (PA)
TOCA O CARIMBÓ
Karol Azevedo (BA)
Donos da Terra
Kelly Pires (SP)
DEBOCHADAS
Leandro Loureiro (RR)
ECOSSISTEMAS
Lorena Rodrigues (PA)
Os outros e eu
A floresta está viva
Palmas indígenas
Maria Ilda (SP)
Equilíbrio delicado
Matheus Clima (PA)
IBU SELVA
muluca [gabriel bicho & ahily maiara] (RO)
muluca | mundo-lugar-casa
Quarta Pessoa do Singular (SP)
Bafo de onça
Rosa Angélica (RJ)
RAÍZES
Rennan Rosa (SP)
Raio-que-o-parta
Suheau (SP)
Sinfonia Amazônica
st. (PA)
corpo por aproximação
Tale Campos (PA)
INTRAVENOSA
Vj Bah (PA)
Verde que Cura
Vj Chris (SP)
Humanidade em primeira pessoa
VJ CRIA (SC)
URUCUBACA BRASILIS
VJ Grazzi (DF)
Marujada
VJ Kblo (RJ)
PSICOCRIATIVIDADE
VJ Koba (DF)
Resgate da essência
Vj Lu Izidoro (TO)
Projeto Fala OLHO – OLHOS de Gaia
Vj Luci (MG)
À Margem
VJ SAPITUCA (SP)
Humanismo Digital
Vitor Sal (RO)
Beira do Mundo
Yan Belém (PA)
1793
Mais informações: Festival Amazônia Mapping
Serviço Festival Amazônia Mapping
Belém
Data: 5 e 6 de agosto
Horário: a partir das 19h
Local: Museu do Estado do Pará
Endereço: Praça Dom Pedro II, s/n – Cidade Velha, Belém – Pará
Gratuito
Alter do Chão
Data: 30 de setembro
Horário: a partir das 19h
Local: Paróquia Nossa Senhora da Saúde
Endereço: R. Turiano Meira, 530 – Alter do Chão, Santarém – Pará, 68109-000
Gratuito
Sobre o Festival Amazônia Mapping
O Festival Amazônia Mapping é um projeto inovador na região Amazônica e propõe um diálogo intenso entre as artes visuais, a tecnologia e o espaço urbano de cidades, com suas histórias, memórias e fluxos. Oferece oficinas e apresentações artísticas gratuitas. O Festival, que já possui histórico de sete edições realizadas, a cada edição interage com a arquitetura, ambientes urbanos e não urbanos, através de macro projeções audiovisuais em variados formatos (video mapping, site specific, performances audiovisuais, live cinema). O Festival se propõe a valorizar artistas da Amazônia promovendo o intercâmbio com profissionais de outros estados brasileiros, possibilitando assim democratização de conhecimento no norte do país, acerca de temas como artes visuais, tecnologia e intervenção urbana.
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