Famosa Igreja de Nossa Senhora Santana pede socorro
A Paróquia de Sant’ana, no bairro do Rio Vermelho está passando por séria crise financeira e em suas redes sociais fez um apêlo à comunidade soteropolitana. O comunicado, ressalta, que desde a pandemia da COVID-19, com o falecimento de muitos paroquianos, o número de doações e oferendas foi reduzido e a acentuada crise econômica vem atentando também as contribuições.
A igreja ajuda 100 famílias com cestas básicas, que sobrevivem com o apoio da paróquia, além debater que custear com o aumento das despesas diárias, com água e luz. Outro fato alegado pela congregação é a redução drástica de eventos, que eram realizados no Salão Paroquial, fonte de entrada de importantes recursos.
A igreja dispõe de muitas ações sociais, com salas dedicadas aos Alcoólatros Anônimos e Narcóticos Anônimos. O salário do páraco está sendo pago sempre com atraso e a realização das missas diárias estão ameaçadas.
Estrutura física precisa de reparos
Com a pandemia, a igreja ficou fechada por um ano, e esse fato ocasionou deterioração da estrutura física acentuada com a proximidade do mar, a estrutura está construída as margens da praia do Rio Vermelho.
Para ajudar financeiramente a Paróquia foi disponibilizado o PIX CNPJ 15.257.983/0009-70.
Sobre a Igreja de Sant’ana
A Paróquia de Sant’Ana do Rio Vermelho faz parte da Arquidiocese de São Salvador da Bahia e tem como padroeira a Senhora Sant’Ana, esposa de São Joaquim e mãe da Virgem Maria. Localiza-se no endereço: Rua Guedes Cabral, 143 – Rio Vermelho CEP 41950-620 – Salvador – Bahia – Brasil Tel: 71-3335-2012 Fax: 71-3335-5794
e-mail: secretaria@igrejadesantana.org.br paroquiadesantana.riovermelho@yahoo.com.br
HISTÓRIA
A Provisão da Ereção do Curato de Sant’Ana do Rio Vermelho é datada de 5 de abril de 1913 e consta do Livro de Tombo redigido a partir de 12 de abril de 1913. A primeira Igreja construída tinha capacidade para 72 pessoas sentadas e durante as celebrações muitos ficavam em pé. Nesta época o bairro do Rio Vermelho era um lugar de veraneio e não havia muitos moradores. Com crescimento do bairro e sua pequena capacidade de espaço para as concorridas missas dos domingos, o Vigário Pe. Antônio Vieira e a comunidade juntamente com a Arquidiocese iniciaram a construção de um novo templo, dizia ele: “queremos uma igreja que atenda as necessidades da nossa Paróquia”. Era o ano de 1959.
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