Enquanto fecha no Brasil, Ford investe na Africa
A Ford anúncio que vai investir US$ 1,05 bilhão em suas operações de produção na África do Sul, incluindo recursos para ampliação de capacidade de fabricação da picape Ranger, afirmou a montadora norte-americana nesta terça-feira. O anúncio foi feito poucos dias após a companhia anunciar que vai fechar todas as suas fábricas no Brasil.
Os investimentos pretendem elevar a capacidade instalada da Ford na África do Sul de 168 mil para 200 mil veículos, afirmou Andrea Cavallaro, diretor de operações do grupo de mercados internacionais da Ford. “É o maior investimento nos 97 anos da Ford na África do Sul e um dos maiores já realizados na indústria automotiva local”, afirmou o executivo. Com o anúncio, a Ford reforça o grupo de montadoras globais, que inclui Volkswagen, Toyota e Nissan, que estão ampliando produção na África. Cerca de um terço da produção local da Ford é vendida na África do Sul e outros mercados da África Subsaariana. O restante é exportado. A fábrica da Ford em Silverton, subúrbio da capital administrativa.
Os investimentos pretendem elevar a capacidade instalada da Ford na África do Sul de 168 mil para 200 mil veículos, afirmou Andrea Cavallaro, diretor de operações do grupo de mercados internacionais da Ford. “É o maior investimento nos 97 anos da Ford na África do Sul e um dos maiores já realizados na indústria automotiva local”, afirmou o executivo.
Com o anúncio, a Ford reforça o grupo de montadoras globais, que inclui Volkswagen, Toyota e Nissan, que estão ampliando produção na África. Cerca de um terço da produção local da Ford é vendida na África do Sul e outros mercados da África Subsaariana. O restante é exportado. A fábrica da Ford em Silverton, subúrbio da capital Pretoria vai produzir picapes.
O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, presente no evento da Ford, afirmou que a companhia já ajudou a trazer 12 fornecedores de autopeças ao país. O plano sul-africano tem como meta mais que dobrar a produção anual do setor para 1,4 milhão de veículos até 2035 e elevar a participação de autopeças nacionais de 39% para 60%. A estratégia é apoiada por investimentos e incentivos tributários.
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