Em cinco meses, três seguranças da família Marinho são assassinados em tentativa de assalto
Um segurança particular da família Marinho – donos do conglomerado Grupo Globo – foi assassinado com um tiro na cabeça após uma tentativa de assalto. O carro que é utilizado para transportar a família estava com os seguranças próximo a um ponto comercial no Jardim Botânico, e passou a ser alvo dos bandidos. Em 2021, outro caso terminou na morte de dois segurança do clã da Rede Globo.
Segundo informações, mas não foi confirmado pela policia, os criminosos não sabiam que o carro em questão era de uso pessoal da família Marinho. A intenção, segundo testemunhas, foi render as pessoas no carro e levar o veículo, que tem valor aproximado de R$ 200 mil.
Ainda de acordo com testemunhas, e também pessoas ligadas a família do segurança morto, os bandidos foram surpreendidos quando se aproximaram e entenderam que os ocupantes do veículo também estavam armados. Um dos criminosos efetuou disparos e acertou a cabeça de um dos seguranças antes de fugir.
Ninguém da família Marinho estava presente no veículo durante o ocorrido. O carro estava parado próximo a um ponto comercial no bairro do Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, quando os bandidos chegaram. Apenas os seguranças da família estavam no local. O crime ocorreu mês passado, mas só foi divulgado agora. A família Marinho não divulgou nota sobre o caso e nem o nome do segurança morto.
Esse é o segundo caso, em dois anos. Em 11 de dezembro de 2021, dois seguranças que faziam a escolta de um dos herdeiros da família Marinho, dona do Grupo Globo, em uma casa de festa no Alto da Boa Vista morreram após uma possível tentativa de assalto. Tudo aconteceu na madrugada.
Eduardo Paiva de Queiroz e Willians Pereira da Silva estavam dentro um automóvel Jeep Compass, quando foram alvejados por vários tiros feitos por três bandidos, que na fuga ainda trocaram disparos com uma viatura policial. Essa mesma viatura chegou a socorrer os feridos, mas eles já estavam mortos ao entrarem no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.
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