Divulgado mais um nome de passageiro do submarino que desapareceu: trata-se do bilionário paquistanês Sahzada Dawood

Divulgado mais um nome de passageiro do submarino que desapareceu: trata-se do bilionário paquistanês Sahzada Dawood

Um empresário paquistanês e o filho dele estão entre os passageiros do submarino que desapareceu durante uma expedição turística para os destroços do Titanic, no domingo, 18.

A família do empresário emitiu um comunicado nesta terça-feira, 20,  segundo a Reuters. O paquistanês foi identificado como Shahzada Dawood. O filho se chama Suleman e as idades deles não foram informadas.

“Agradecemos imensamente a preocupação demonstrada por nossos colegas e amigos e pedimos a todos que orem por sua segurança”, diz o comunicado da família.

Dawood é o vice-presidente de um dos maiores conglomerados do Paquistão, a Engro Corporation, que tem investimentos em fertilizantes, fabricação de veículos, energia e tecnologias digitais. Ele vive na Grã-Bretanha com esposa e dois filhos.

Ao todo, cinco passageiros estão no submarino, de acordo com as autoridades norte-americanas. Os nomes de outros dois tripulantes foram divulgados pela mídia. São eles: Hamish Harding, bilionário presidente da Action Aviation. Ele publicou em uma rede social que estaria a bordo do submarino. Um enteado dele também confirmou que ele estava desaparecido.

Paul-Henry Nargeolet, ex-comandante da Marinha Francesa, que é considerado o maior especialista no naufrágio do Titanic. A informação foi divulgada pelo jornal “The Guardian”.
O submarino turístico que desapareceu é da empresa OceanGate, que faz expedições até os destroços do Titanic, que naufragou em 1912. Os restos do navio ficam a cerca de 600 km da costa do Canadá.

As guardas costeiras dos Estados Unidos e do Canadá fazem operações de busca e resgate. Os canadenses afirmaram que enviaram uma aeronave militar e um navio para auxiliar.

A OceanGate cobra US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada passageiro por um lugar em sua expedição para ver os destroços.

A viagem dura oito dias. Para descer até o local dos destroços, que fica a uma profundidade de 3.800 metros no Oceano Atlântico, o submersível leva cerca de 2,5 horas.

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