Colégio promove semana especial com live aberta ao público sobre o papel do pai na formação dos filhos

Colégio promove semana especial com live aberta ao público sobre o papel do pai na formação dos filhos

Com as constantes mudanças nas relações familiares e na sociedade, o papel orientador e acolhedor da família torna-se fundamental na formação de crianças e adolescentes. Nesse contexto, pais e mães, ou responsáveis que exercem essas funções, se esforçam a cada dia para estarem mais presentes na vida dos filhos. Pensando nisso, o Colégio-Vitória, situado no bairro Cabula em Salvador, está promovendo uma série de ações na semana em que se celebra o Dia dos Pais (14/08).

Na quinta-feira (11/08), às 19 horas, haverá uma live especial sobre ‘O papel do pai na formação dos filhos’. O evento virtual, aberto também para o público externo, será realizado no YouTube da instituição e contará com a palestra do psicólogo, psicoterapeuta e consultor educacional Guilherme Dávoli. No sábado (13/08), das 08h30 às 11h30, a diversão é garantida com brincadeiras entre pais e filhos, que são estudantes da Educação Infantil e do Fundamental.

De acordo com a orientadora educacional do Vitória-Régia, Bárbara Fonseca, propor limites, acompanhar o desenvolvimento educacional e promover o crescimento saudável dos filhos são algumas das funções que precisam caber na rotina diária de pais ou responsáveis. “Muitas vezes, a figura paterna exerce um papel de modelo, com conselhos sobre valores e orientação de comportamentos. No entanto, na ausência de um pai, essa responsabilidade também pode ser exercida muito bem por outros membros do seio familiar, assim como pelas instituições educacionais que atuam como parceiras neste sentido, podendo orientá-los a promover a qualidade dessas relações”, detalha.

Ainda segundo a orientadora, a escola desenvolve um trabalho cuidadoso com alunos que perderam o pai ou que não o conhece. “A instituição procura mostrar à criança que um avô, uma mãe ou até mesmo um tio pode ser a sua figura paterna, de modo que o aluno participe das ações e não se sinta triste e nem constrangido nessas ocasiões”, conclui.

 

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