Chineses desenvolvem pênis biônico
Estima-se que cerca de metade dos homens entre 40 e 70 anos sofrem de alguma forma de disfunção erétil, enquanto cerca de 5% sofrem da doença de Peyronie.
Não é a primeira vez, porém, que pesquisadores tentam consertar o tecido danificado da túnica albugínea. A diferença é que, no passado, os estudos procuraram fazer remendos de outros tecidos no corpo de um paciente, mas o problema com isso é que seu sistema imunológico frequentemente os rejeita ou ocorrem complicações.
Estima-se que cerca de metade dos homens entre 40 e 70 anos sofrem de alguma forma de disfunção erétil, enquanto cerca de 5% sofrem da doença de Peyronie.
Não é a primeira vez, porém, que pesquisadores tentam consertar o tecido danificado da túnica albugínea. A diferença é que, no passado, os estudos procuraram fazer remendos de outros tecidos no corpo de um paciente, mas o problema com isso é que seu sistema imunológico frequentemente os rejeita ou ocorrem complicações.
Para resolver esse problema, os pesquisadores da Universidade de Tecnologia do Sul da China desenvolveram o ATA à base de álcool polivinílico, que possui uma estrutura de fibra enrolada semelhante à do tecido natural. Como resultado, o material artificial possui propriedades biomecânicas que imitam as da túnica albugínea e não há o risco de rejeição.
A primeira coisa que os pesquisadores tiveram que fazer foi verificar se o material sintético era tóxico para algum outro tecido do corpo humano, já que foi projetado para permanecer no corpo por muito tempo, e descobriram que não deveria ser prejudicial. Eles então testaram o ATA em porcos miniatura com lesões em sua túnica albugínea.
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