Caso do empresário morto em São Paulo com novos esclarecimentos

Caso do empresário morto em São Paulo com novos esclarecimentos

 

O tiroteio no bairro dos Jardins, em São Paulo, que deixou 3 pessoas mortas na noite de sábado, 16, incluindo a investigadora da Polícia Civil Milene Bagalho Estevam, de 39 anos ganha versões mais plausíveis. A policial assassinada estava junto com outro colega e teriam ido a residência vizinha do empresário Rogério Saladino, para investigar um furto ocorrido no dia anterior.

 

O objetivo era buscar imagens de câmeras de segurança para complementar a investigação. No entanto, o proprietário reagiu de forma violenta, atirando na policial, que foi atingida pelos disparos.  O outro policial, que acompanhava a investigadora, interveio, baleando o empresário.

Segurança do empresário também atirou

Na sequência, o segurança da residência pegou uma das armas no chão e também efetuou disparos contra os policiais e foi morto em seguida.

O serviço de resgate foi acionado, mas tanto a policial quanto o empresário não resistiram aos ferimentos e morreram no hospital.

Polícia encontrou drogas e armas na casa 

De acordo com informações policiais, 4 armas foram apreendidas, sendo duas pertencentes aos policiais civis e duas ao empresário. Também foram localizadas pequenas quantidades de drogas na casa.

O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) e foi registrado como homicídio e morte decorrente de intervenção policial.

Investigadora deixa filha de 5 anos

Por meio de nota, a Polícia Civil disse que Milene Bagalho Estevam faleceu no cumprimento da função. “Ela tinha 39 anos e estava na instituição há 7 anos. Deixa uma filha de 5 anos. A Polícia Civil presta os mais sinceros sentimentos de solidariedade à família e aos amigos”, diz a nota.

Empresário tinha passagem pela polícia 

Rogerio Saladino respondia por homicídio, crime ambiental e violência, segundo arquivos da SSP.

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