Calcinha ou Sunquíni? Influencer diz que foi hostilizada na academia por confundirem peças de roupa

Daniella Motta, 21, foi hostilizada em academia de Florianópolis após treinar vestindo um sunquíni. Ao finalizar os exercícios, a influencer gravava vídeos para seu TikTok quando foi abordada pela gerente da academia. Segundo Daniella, desde o início da conversa, a gerente deixou claro que o assunto era delicado.

“Ela chegou me pedindo desculpas por estar tratando de um assunto como esse comigo. Disse que a academia é um ambiente familiar, e que procura sempre não causar desconforto entre alunos. E foi então que ela me contou que duas mulheres casadas foram reclamar pra ela sobre minha roupa”, declarou Daniella Motta.

Criando desconforto com um bumbum natural de 98 cm, foi pedido à influencer para que ela não usasse mais roupas como o sunquíni na academia, e que em um próximo treino, ela viesse com vestimentas mais longas para não causar incômodo em outras pessoas.

No momento da conversa com a gerente, Daniella Motta decidiu não criar uma confusão ainda maior, porém, ao chegar em casa foi direto ler o contrato da academia, no intuito de encontrar algo sobre a proibição do uso de roupas curtas no estabelecimento. Mas ela não encontrou nada referente ao assunto.

“Comuniquei a situação no WhatsApp da academia, dizendo que eu não iria mudar a forma que me visto por outras mulheres, e que tenho direito de usar o que me faz ficar a vontade”. De acordo com a criadora de conteúdo adulto, ela nunca havia passado por alguma situação como esta. “Malhei em outras academias, usava o mesmo sunquíni e nunca tive esse problema.”

Daniella Motta diz estar se sentindo constrangida e nervosa com a situação que vem tomando maior proporção nas redes sociais. Segundo a influencer, ela não usa esse tipo de roupa com intuito de chamar atenção, e sim, pelo conforto.

“Acho que a gerente se deixou levar pelas queixas ao invés de ser imparcial. Depois ela quis dizer que falou comigo por se preocupar com assédio dos homens, mas da minha parte não houve nem uma queixa por esse motivo”, conclui Daniella Motta.