Tria Empilhadeiras consolida atuação no setor de equipamentos e visa crescimento de 50% em 2025

Para diretor, apoio da rede de distribuição foi fundamental no processo de expansão e os próximos passos incluem soluções inovadoras para o mercado

Foto: Divulgação/Tria Empilhadeiras

O mercado logístico da América Latina vem ganhando destaque e atraído investimentos de grandes empresas em todo o mundo. De acordo com projeção da Allied Market Research, nos próximos três anos, espera-se que o segmento de logística movimente mais de US$ 784 bilhões, registrando um CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) de 6,2% de 2020 a 2027.
Tal crescimento também desperta oportunidades de negócios em diferentes frentes do setor, ampliando a atuação logística no Brasil. Esse é o caso da Tria Empilhadeiras, marca de máquinas para manuseio e transporte de cargas, lançada em 2024 como parte da empresa SDO Equipamentos.
Atualmente, em sua expansão, a empresa conta com 16 distribuidores e mais de 30 pontos de venda em todas as regiões do país, atuando com um portfólio de produtos que inclui: empilhadeiras, transpaleteiras, rebocadores, selecionadoras de pedido, plataformas aéreas e baterias tracionárias de lítio.
“A Tria foi criada para expandir nosso portfólio de serviços, focando exclusivamente na venda de equipamentos. Já neste ano, estamos consolidando a nossa rede de distribuição cobrindo quase todo o território nacional e o faturamento seguiu batendo recordes. Firmamos parcerias novas com fornecedores que são líderes mundiais em seus segmentos, o que também aumentou nossa gama de produtos e competitividade. Agora, temos a projeção de crescer 50% no próximo ano”, comenta Humberto Mello, diretor da Tria Empilhadeiras.
Segundo o diretor, os distribuidores são a peça-chave do crescimento da marca, tanto pela capilaridade quanto pela boa qualidade de atendimento e pós-venda, no qual são responsáveis pela recorrência de vendas nos clientes.

Formiga: locais que estamos presentes. D: locais onde temos distribuidores autorizados Tria.

Já em relação aos desafios do mercado ao longo do ano, Humberto conta que a alta do dólar foi uma adversidade para quem trabalha com equipamentos importados, necessitando de uma atenção redobrada para 2025 ajustando constantemente as margens e equalizando as compras com as vendas para manter o estoque otimizado.
“Junto a isso, o objetivo é seguir à frente em inovação e tecnologia para continuarmos expandindo com qualidade. Nossos equipamentos, em sua maioria, contam com bateria de íon-lítio, o que garante maior desempenho, eficiência energética e produtividade, bem como diversos parâmetros de telemetria embarcada. Além disso, estamos trazendo as primeiras unidades autônomas para demonstração. E com certeza almejaremos muito mais”, conclui Mello.