Jogador brasileiro Robinho é condenado a nove anos de prisão

Jogador brasileiro Robinho é condenado a nove anos de prisão

Robinho é condenado a nove anos de prisão em última instância por estupro na Justiça italiana

Atacante havia recorrido de condenação por participação em estupro coletivo; caso aconteceu em uma boate na Itália em 2013

O atacante Robinho e um amigo foram condenados a nove anos de prisão por ‘violência sexual em grupo contra uma mulher em última instância na Justiça italiana. O jogador não pode mais recorrer da decisão. A audiência na manhã desta quarta-feira foi realizada em 30 minutos e contou com apelação dos advogados do jogador brasileiro.

Entenda o caso 

Autorizada pela Justiça italiana, diversas gravações de ligações telefônicas entre os acusados foram interceptadas. Em uma delas, Falco diz a Robinho que a mulher “não conseguia fazer nada, nem mesmo ficar em pé e que estava realmente fora de si”. O atacante, então, concordou e afirmou que “O (NOME DE AMIGO 1) tenho certeza que gozou dentro dela”, revela uma das escutas que começaram a ser feitas em 2014. No mesmo ano, o atacante foi interrogado pela Justiça e afirmou que havia feito sexo oral consensual com a vítima.

Ainda de acordo com as transcrições, Robinho foi alertado pelo músico Jairo Chagas, que tocou na boate naquela noite, de que seria investigado por ter cometido o crime. O jogador, então, respondeu: “Estou rindo porque não estou nem aí, a mulher estava completamente bêbada, não sabe nem o que aconteceu. Olha, os caras estão na merda… Ainda bem que existe Deus, porque eu nem toquei aquela garota. Vi (NOME DE AMIGO 2), e os outros foderam ela, eles vão ter problemas, não eu… Lembro que os caras que pegaram ela foram (NOME DE AMIGO 1) e (NOME DE AMIGO 2)…. Eram cinco em cima dela”, respondeu. Em outra conversa entre Robinho e Jairo, obtida pela Justiça, ainda em janeiro de 2014, no entanto, o músico afirma que viu o atleta “com o pênis dentro da boca da vítima”. O atacante, então, teria dito que “isso não significa transar”.

Conforme a sentença, em uma das conversas monitoradas dentro do carro de Robinho, o atleta e seu Ricardo Falco combinaram as respostas que dariam à Justiça. Falco comentou que a “nossa salvação” era que não tinha nenhuma câmera na boate que flagrasse eles com a jovem de 23 anos.

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