Conexaoin conversou com a cantora baiana Louise Lou, sucesso interpretando “Dona da Minha Cabeça”

Conexaoin conversou com a cantora baiana Louise Lou, sucesso interpretando “Dona da Minha Cabeça”

Louise Lou, cantora baiana, que recentemente lançou sua versão para a música “Dona da Minha Cabeça”, composta por Geraldo Azevedo, é a entrevistada do Conexãoin. Ela conta como tudo começou, quem influencia seu trabalho e sobre o quanto é feliz por cantar e o seu sonhe em ver suas músicas espalhadas pelo mundo. 

Confira:

Conexaoin – Como a música chegou em sua vida?

LL – Chegou por um acaso. Subi no palco para cantar em um evento e fui chamada para fazer teste em uma banda. Fiz, passei e comecei a cantar profissionalmente .

Conexaoin – Como acontece a escolha do repertório no seu trabalho?

LL – Hoje, como faço um trabalho independente, posso escolher o que canto (risos). Canto o que gosto, mas claro que o repertório tem que fazer sentido, sigo uma linha. Tenho gravado minhas músicas com uma mistura de MPB, axé romântico e ritmos angolanos. Então definimos, eu e meu produtor musical, o meu repertório com toda essa mistura de ritmos e também do que gosto.

Conexaoin – Que artistas te influenciam?

LL – Tenho vários artistas que admiro muito e que são referências para mim. Maria Betânia e Marisa Monte estão no topo da lista.

Conexaoin – Você viveu fora do Brasil. A produção musical desses lugares estão presentes no seu estilo?

LL – Sim, a música angolana influencia muito no meu estilo. Na verdade, me apaixonei pelo ritmo da Kizomba, típico de Angola, desde a primeira vez que morei lá, há 16 anos. Não por acaso, a primeira música que gravei no meu retorno foi uma canção angolana. Esse ritmo está presente em todas as minhas gravações.

Conexãoin – Qual atual projeto de Louise?

LL – Preparar um show para me apresentar ao vivo. Já venho me preparando para isso, esperando o momento chegar. E até lá, gravar mais uma autoral!

Conexaoin  – Como vê o cenário musical da Bahia?

LL – Olha , como vivi muito tempo fora, fiquei um pouco desligada da música baiana, mas acho que a Bahia precisa de renovação e espaço para novos artistas do Axé, ritmo que faz parte da nossa cultura e que nos proporciona, há mais de 30 anos, momentos históricos e inesquecíveis. Mas, é preciso renovar para não acabar e a nova geração que está vindo aí precisa conhecer e consumir o axé, esse ritmo único e que ninguém sabe fazer tão bem como os baianos.

Conexãoin – Qual seu sonho?

LL – Meu sonho, eu já realizei! (risos). Minhas filhas, a família que, junto ao meu marido, construí! Mas meu sonho na música é poder fazer um show lotado (risos), fazer com que as pessoas conheçam meu trabalho e mostrar minha música para o mundo.

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