Instituto Mandarina impulsiona negócios de pequenos empreendedores no Mercado Iaô Primavera
Quadros, necessaires, mochilas, sabonetes produzidos de azeite reciclado, além de pães artesanais e outras guloseimas, foram destaque na segunda edição do Mercado Iaô Primavera, que ocorreu no último domingo (01), na Fábrica Cultural. Os autores dessas produções foram as marcas empreendedoras: Delícias de Caboto, Blackpim, Óia Fia e Brisa Pães Artesanais – que além de terem em comum o apreço pelo trabalho manual, compartilham do apoio e aceleração do Instituto Mandarina, organização social que fomenta e promove geração de renda para as potências criativas da Bahia.
Em prol de impulsionar o negócio dos pequenos empreendedores, uma das ações do Mandarina é viabilizar a participação dos agentes criativos em eventos que sejam vitrines para os artigos comerciais. E, o Mercado Iaô Primavera, de acordo com a fundadora do Instituto Mandarina, Neila Larangeira, é um espaço que traz visibilidade para a produção dos artistas baianos.
“Diante desse entendimento, impulsionamos a participação do Delícias de Caboto, Blackpim, Óia Fia e Brisa Pães Artesanais, através de estandes de comercialização, no evento. É um destaque que estimula a rentabilidade dos pequenos empreendedores à frente de cada um dos negócios, o que é um dos objetivos do Mandarina”, esclarece Neila.
Para além de impulsionar o acesso de pequenos empreendedores a espaços de visibilidade, um dos pilares estratégicos do Instituto Mandarina é o estabelecimento de parcerias com empresas e organizações comprometidas com o desenvolvimento social sustentável. Neste sentido, o Instituto tem como uma de suas parceiras a MDC, empresa do segmento de energia de baixo carbono e que possui uma forte atuação com projetos sociais, tendo educação e geração de renda como causas prioritárias.
“Fomentar e facilitar parcerias entre as Instituições vinculadas, empresas estratégicas e marcas de atuação sustentável é mais uma maneira do Mandarina alavancar os negócios dos microempreendedores baianos. A MDC, por exemplo, é uma parceira que atuou em um projeto de incentivo à consultoria de gastronomia e comercial dos expositores apoiados pelo Mandarina no Mercado Iaô Primavera”, diz a empresária.
Fábrica Cultural
A Fábrica Cultural também contou com uma mostra fotográfica promovida pelo Mandarina, em que a revitalização da sede do polo social de economia criativa, fundado em 2006, é colocada em destaque. O Instituto é uma das entidades que investe na recuperação do antigo casarão, localizado na Ribeira. “É uma ação de grande valor para a economia criativa, uma vez que vai promover melhores condições de produtividade para os empreendedores que usam esse espaço simbólico da cultura baiana”, diz Neila.
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