Mulher processa ex-marido por insignificância peniana
Uma mulher de iniciais KRB, advogada, 26 anos, processou o ex-esposo de iniciais ACD, comerciante, 53 anos, por insignificância peniana. O processo embora raro no Brasil é muito comum nos EUA.
A deficiência se caracteriza quando estado erétil o pênis não chega a 8 cm. Segundo a literatura médica, essa situação inibi a drasticamente a libido feminina.
O casal vive dois anos e 11 meses entre namoro, noivado e casamento e durante o período não manteve relações sexuais. Segundo consta no processo motivação religiosa encobriu a real situação do ex-marido.
“Se eu tivesse visto o problema antes, jamais teria me casado, afirmou a ex-esposa, em seu depoimento à justiça, onde pleiteia indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de casamento e 11 meses de namoro.
Como o caso foi parar na imprensa, o ex-marido pleiteia também uma indenização por danos morais, pois passou a ser chamado “Toninho Piroquinha”, pela comunidade de Macapá, no Amapá.
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