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O filme “O Menino que Fazia Rir” estreia dia 26 de setembro, em 20 cidades do Brasil

Baseado no livro best seller de Hape Kerkeling sobre sua infância, O MENINO QUE FAZIA RIR é dirigido por Caroline Link, vencedora do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Nenhum Lugar na África”. O longa, que fez mais de 3,6 milhões de espectadores na Alemanha, chega aos cinemas brasileiros em 26 de setembro pela Pandora Filmes, com circuito garantido pelo projeto Caixa de Pandora.

O longa conta a emocionante história de Hape Kerkeling, o maior comediante alemão de todos os tempos, quando ainda criança descobriu que rir é o melhor remédio para superar os obstáculos e as tragédias da vida. E fazer os outros rirem é algo ainda mais poderoso.

Nos anos 1970, o garoto Hans-Peter vive com seus pais e seu irmão numa cidade do interior, na casa de seus avós. Curioso, ele gosta de observar as pessoas que frequentam a loja de sua avó e adora as reuniões e celebrações em família. Na escola, é incomodado pelos outros alunos por ser gordinho, então decide utilizar essa característica física a seu favor para fazer comédia, imitando personalidades de TV, cantores e pessoas da comunidade.

Seu pai trabalha como carpinteiro e é bastante ausente, deixando os cuidados dos dois filhos a cargo de sua mãe, Margret, que devido a uma sinusite crônica precisa realizar uma cirurgia que a deixa sem sentir o gosto ou cheiro das coisas. Essa situação, somada ao stress diário da dona de casa, leva-a a um quadro depressivo.

Recusando ajuda médica, Margret tem o quadro agravado, o que faz com que a família se una e se envolva mais na vida de Hans-Peter. Querendo ver o seu bem, ele às vezes consegue arrancar um sorriso dela com suas apresentações cômicas, com paródias musicais. Devido à doença da mãe, Hans-Peter acaba se apegando mais aos avós, que o paparicam. Pouco antes de falecer, sua avó profetiza um esplêndido futuro para o garoto. E ela estava certa: Hans se tornou um premiado ator, apresentador e comediante adorado na Alemanha.

SINOPSE

A emocionante história da infância de Hape Kerkeling, o comediante mais amado da Alemanha. Em 1972, ele era um menino gorducho que crescia na segurança de sua família e de parentes que adoravam se divertir. À primeira vista, ele pode não parecer o cara mais popular, mas tem um talento peculiar para observar as pessoas à sua volta e fazer imitações hilariantes. No entanto, acontecimentos inesperados causam uma grande reviravolta em sua infância perfeita. Para sobreviver ao tumulto emocional, ele usa seus talentos cômicos para curar suas feridas e fazer as pessoas rirem junto com ele.

FICHA TÉCNICA

Direção: Caroline Link

Roteiro: Ruth Toma, baseado no livro de Hape Kerkeling

Elenco: Diana Amft, Luise Heyer, Sönke Möhring, Joachim Król, Martina Eitner-Acheampong, Maren Kroymann, Elena Uhlig e Ursula Werner

Produção: Nico Hofmann, Sebastian Werninger, Hermann Florin

Empresas produtoras: Gesellschaft für feine Filme, UFA Fiction e Warner Bros

Direção de fotografia: Judith Kaufmann, bfk

Montagem: Simon Gstöttmayr, bvs

Som: Philipp Baur, Tschangis Chahrokh, Christof Ebhardt, Magda Habernickel, Bernhard Maurer, Max-Thomas Meindl, Laura Plock e Michael Stancyk

Desenho de produção: Miyuki Kitagawa

Música: Niki Reiser

Figurino: Barbara Grupp

Direção de Produção: Oliver Lüer

País: Alemanha

Ano: 2018

Duração: 100 min.

SOBRE A PANDORA FILMES

A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, e “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Gustavo Steinberg, Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Roberto Moreira, Beto Brant, Fernando Meirelles, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa e Gabriela Amaral Almeida. Entre os próximos lançamentos, destacam-se “Greta”, de Armando Praça; “O Traidor”, de Marco Bellocchio, coprodução nacional, que concorreu à Palma de Ouro em Cannes; e “O Caso Morel” de Suzana Amaral.

Em 2019, a distribuidora criou o projeto Caixa de Pandora que visa programar filmes premiados, escolhidos através de uma cuidadosa curadoria para serem exibidos em salas comerciais da rede Cinépolis, em 20 cidades do Brasil.#conexaoin99#conectadocomanoticia

POR: Rita Moraes
Publicado em 23/09/2019